Militantes da CDHM agora falam em criminalizar brasileiros que são contra o lesbianismo e transexualismo
Os petistas voltaram com carga
total na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara Federal e colocaram
na pauta nacional conceitos como “lesbiofobia” e “transfobia,” as novas
invenções do lobby LGBT no Brasil.
CDHM sepulta ações de Marco Feliciano e abre caminho para mais itens da agenda gay |
A audiência pública que a CDHM
realizou ontem, 19/03, foi divulgada pelo site da Câmara simplesmente como mais
um “encontro com sociedade civil e movimentos sociais”.
Mas a pauta e a abordagem dos temas
foram previamente combinadas com as militâncias, que estiveram presentes na
audiência dando respaldo à “reabertura” da CDHM para os tais supostos “movimentos
sociais,” compostos principalmente de ativistas gays.
Na sugestão de temas prioritários
da pauta da audiência pública de ontem já constavam as novidades do lobby LGTB —
que são produzidas em ambientes acadêmicos esquerdistas, sem contato com a
realidade — como a “lesbiofobia.”
Na prática, é uma tentativa de
enquadrar todo cidadão que se colocar contra a ideia de que o Estado deva
conferir status especial à união de duas mulheres. A audiência é primeiro passo
para que o cidadão que se opuser seja rotulado como “preconceituoso” e “criminoso.”
É mais uma armadilha plantada
especificamente contra os cristãos e todo brasileiro que tenha uma consciência
ética e moral.
O mesmo vale para a “transfobia.” O
leitor a partir de agora poderá ganhar novos rótulos como “lesbiofóbico” ou
“transfóbico.”
Além disso, é certo que partir da
audiência de ontem, outras militâncias contra a “lesbiofobia” e a “transfobia” deverão
ganhar legitimidade política e terão o caminho livre para receber muito
dinheiro público para lutar contra tais “preconceitos” nas escolas, novelas e
grandes mídias
É claro tudo é fruto de um
“esquecimento seletivo” da militância LGBT, pois casos de violência já são
punidos. Tudo isso é milimetricamente ignorado, assim como todo o código penal,
para que a militância tenha sua bandeira usufruindo todas as mordomias dos
cofres estatais — sustentados por uma maioria
de brasileiros que, de acordo com o próprio PT, é, de uma forma ou de outra,
contra as práticas homossexuais. Na visão oficial do governo
brasileiro, 99 por cento dos brasileiros precisam ser reeducados, bem ao
estilo stalinista, para abandonarem sua aversão ao homossexualismo.
“Nova família”
Outro tema incluído na pauta da
audiência pública de ontem diz respeito ao debate sobre o papel da família,
“compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram
aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa.”
Ou seja, a CDHM discutirá novos
modelos para a família brasileira, buscando redefini-la conforme os caprichos
da militância gay, como se a família fosse um mero brinquedo na mão de
ideólogos sem escrúpulos e sem coração.
Na justificativa da introdução do
debate sobre a família, a CDHM fala na necessidade de “combater a violência e a
intolerância.” Novamente, quem se opuser ao trabalho sujo de uma minoria
barulhenta e desordeira para impor novos modelos de família será tachado, automaticamente,
de “intolerante” e “criminoso.”
Não por acaso, no item anterior, a
audiência apresenta como tema prioritário de discussão a “estrutura curricular
do sistema de ensino que contemple a pluralidade e a diversidade,” que
certamente deverá abrigar os novos conceitos produzidos pela militância LGBT.
Crianças nunca estão de fora das ambições ideológicas do movimento homossexual.
Nos bastidores da Câmara Federal,
pessoas próximas do PT confirmam que o deputado Assis do Couto (PT-PR), recém
eleito presidente da CDHM, pretende reencaminhar a comissão no alinhamento de
todos os itens da agenda homossexual, dando força total e munição às
militâncias que antes eram “boicotadas por Feliciano.”
Agora sob o comando do PT, a
comissão essencialmente sepultou tudo o que Feliciano fez.
A gestão de Feliciano na
presidência da comissão foi bastante tumultuada e marcada por uma sistemática
oposição de militantes homossexuais, que o acusavam de “homofobia” e racismo —
uma acusação boba, pois Feliciano é descendente de negros e seu comentário,
usado para acusá-lo de racismo, se restringiu apenas à interpretação da
maldição que Noé lançou sobre um de seus descendentes. Mesmo assim, as
esquerdas e os grupos homossexuais não o perdoaram. Contudo, quando o maior
blog pró-Dilma caricaturizou o ministro Joaquim Barbosa como “macaco” por
ele ter condenado os criminosos petistas envolvidos no mensalão, as mesmas
esquerdas e grupos homossexuais se calaram, mostrando que a oposição a
Feliciano é puramente política e ideológica.
Agora que a CDHM está nas mãos do
PT, até membros da bancada evangélica declaram se sentir mais “aliviados”
com Feliciano fora de sua presidência. “Na verdade, durante todo o ano passado
tivemos momentos muito difíceis, tensos, que queremos deixar para trás,” disse
Roberto de Lucena, pastor evangélico e deputado do Partido Verde.
Apesar do bom desempenho da bancada
evangélica em muitas importantes frentes de batalha a favor da família, muitos
deputados evangélicos continuam alinhados ao PT e ao socialismo. Poucos têm
a coragem de Feliciano de romper com o PT e assumir uma postura de defender
interesses pró-família custe o que custar. A maioria prefere “deixar para trás”
o testemunho de Feliciano, facilitando o trabalho sujo dos que querem modificar
a família brasileira e impor uma ditatorial agenda homossexual na sociedade.
Com informações da Folha de S.
Paulo e jornalista com base em Brasília.
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