Paulo Roberto Campos
E-mail: prccampos@terra.com.br
Em muitos meios católicos causou enorme e justificado escândalo a nota publicada pela “Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo” no último dia 30.
Em apoio ao movimento homossexual, tal nota foi publicada propositalmente às vésperas da “18ª Parada do Orgulho de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais de São Paulo”, que se realizará no próximo domingo, 4 de maio. No final deste post transcrevo a notícia sobre essa vergonhosa nota.(*)
A propósito da denominação “Parada do Orgulho”, relembro aqui o que afirma a Sagrada Escritura: “O princípio de todo pecado é o orgulho” (Ecl. 10, 15).
Sirvam estas linhas de reparação a Nosso Senhor Jesus Cristo contra tal “Parada homossexual”, que é da ostentação do “orgulho” (satânico) de se praticar o ato sodomítico — gravíssimo pecado sensual contra a natureza, que o Primeiro Catecismo da Doutrina Cristã classifica como um dos pecados que bradam ao Céu e clamam a Deus por vingança.
Uma vez que não tive conhecimento de alguma publicação da Arquidiocese de São Paulo, nem da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, desautorizando a escandalosa nota que emitiu apoio ao movimento homossexual, transcrevo a seguir uma excelente matéria que expõe a doutrina verdadeiramente católica a respeito da pecado de homossexualismo.
Nessa matéria, publicada na revista Catolicismo Nº 553 (Janeiro/1997), o Monsenhor José Luiz Villac, responde a seguinte pergunta: “A imprensa tem tratado com muita frequência do problema da homossexualidade. O Sr. poderia dizer o que ensina a Igreja Católica a respeito, e o que Ela recomenda para a pessoa se afastar desse vício?”
“Com muito gosto me honrarei de dar aos caros leitores alguma orientação sobre o problema da homossexualidade e homossexualismo, assunto tão delicado, mas também tão atual quanto sinistro.
A respeito da homossexualidade, a doutrina católica distingue entre a tendência homossexual(homossexualidade) — que pode ser devida a defeitos genéticos, de educação ou a fatores psicológicos e morais — e a prática homossexual (homossexualismo).
Tendência homossexual
A tendência homossexual é uma paixão, isto é, um apetite desordenado, que já denota um desvio da natureza, pois o instinto sexual normalmente só se manifesta em relação a pessoas de outro sexo, uma vez que foi dado ao homem e à mulher com vista à procriação.
A pessoa que sofre essa tentação — contrária à natureza, é preciso realçar — tem obrigação moral de combatê-la a ferro e fogo, e não consentir absolutamente em nada do que ela pede. Nem por pensamentos, nem por palavras, nem por atos. Se a pessoa assim agir, estará isenta de culpa. É tentação vencida, é vitória alcançada. É aumento em graça e virtude!
A paixão pode solicitar até veementemente para um ato mau, mas se a pessoa tentada não consente, lutando para afastar o mau pensamento e fugindo das ocasiões de queda, não só não comete pecado, mas ganha méritos perante Deus, pela batalha vitoriosa que desenvolve contra as más inclinações que tem dentro de si, triste herança do pecado original.
Como combater essa má tendência
Um dos segredos da vitória nessa matéria está na estratégia do combate aos maus pensamentos.
A batalha contra os maus pensamentos deve começar muito antes que eles despontem na imaginação ou na memória, isto é, muito antes que nasçam na cabeça. A resistência deve começar pelo combate à raiz desses maus pensamentos.
Qual é essa raiz?
Geralmente as pessoas com tendência homossexual são tendentes a uma visão acentuadamente egoísta da vida, de cunho sentimental e romântico. No fundo, gostam de admirar-se, "adorar-se", de se acharem maravilhosas e sublimes, e de se considerarem incompreendidas pelos outros. É com base nessa mentira que, de início até imperceptivelmente, põem-se a procurar uma "alma irmã" que as compreenda. E uma "alma irmã" do mesmo sexo...
Se uma pessoa assim não combate essa auto-contemplação e esse sonho a respeito de sua suposta sublimidade, ela põe o pé na rampa, derrapando depois para todas as desordens monstruosas da vida homossexual. A esse respeito, leia na Sagrada Escritura o que diz São Paulo na Epístola aos Romanos, cap. 1, vers. 21 a 32. É impressionante.
Outro segredo é a fuga das ocasiões próximas de pecado.
Segundo a doutrina católica, há obrigação moral sub-gravi de evitá-las.
Uma ocasião de pecado é próxima quando se percebe que pode levar logo ao pecado. Por exemplo, manter amizade e frequentar rodas de pessoas do mesmo sexo em relação às quais o indivíduo, por um apelo de seus instintos desviados, sente atração homossexual.
Assim, falar de "amizade" entre homossexuais sem temer que acabe, mais cedo ou mais tarde, desfechando no ato abominável, é o mesmo que achar possível brincar de riscar fósforos a dois milímetros da boca aberta de um tonel de gasolina e não prever a explosão. Não é lícito.
Prática homossexual
Por outro lado, a prática homossexual — ou seja, manter relações sexuais com pessoas do mesmo sexo — constitui um pecado abominável aos olhos de Deus, daqueles que a Igreja classifica como "pecados que clamam a Deus por vingança".
De fato, na Sagrada Escritura são várias as condenações explícitas a esse pecado, mostrando eloquentemente a sua ignomínia. Basta citar o proverbial exemplo das cidades de Sodoma e Gomorra, que foram destruídas num apocalíptico dilúvio de fogo vindo do céu, como castigo por esse pecado (Cfr. Gen., cap. 18 e 19). Também no Levítico a condenação ao homossexualismo é clara e radical: "Aquele que pecar com um homem como se fosse mulher, ambos cometem coisa execranda e sejam punidos de morte; o seu sangue caia sobre eles"(20, 13). Existem ainda condenações ao abjeto ato sodomítico em outros livros da Bíblia, que seria supérfluo acrescentar.
Requinte desenfreado de luxúria
Nem sempre a prática homossexual (homossexualismo) deriva de uma tendência (homossexualidade) observada desde a juventude ou mesmo desde a infância. Muitas pessoas se tornam homossexuais por um requinte desenfreado de luxúria. Querem ter novas "experiências" nessa matéria, embora antes fossem perfeitamente normais, ou seja, heterossexuais de tendência e de prática. Isto constitui um pecado ainda mais grave, pois não se trata apenas de uma concessão à tendência desregrada e antinatural que porventura a pessoa já tivesse, mas sim da procura deliberada de um pecado contra a natureza, em busca de novas sensações torpes e vergonhosas, severamente proibidas por Deus.
"Vítima" do homossexualismo
Outras vezes uma pessoa de tendência originária normal, heterossexual, pode ser "forçada" — note bem: forçada — a adotar práticas homossexuais devido a uma permanência prolongada em certos ambientes de baixo nível moral, como penitenciárias, navios em viagens de longo curso, etc. Neste caso o pecado, embora gravíssimo e abominável, pode não ter o mesmo grau de abominação do caso anterior, principalmente se a pessoa for vítima de violência para consentir no ato torpe. Mas deve heroicamente opor toda a resistência possível, sacrificando até a própria vida, a exemplo de uma Santa Inês, de Santa Maria Goretti e de tantos outros heróis da Fé e da Pureza.
As pessoas que adotam práticas homossexuais nestas duas circunstâncias, geralmente ficam sendo taradas bissexuais, ou seja, com tendência e práticas sexuais com pessoas do mesmo sexo e do outro. Neste caso, suas práticas homossexuais constituem pecado gravíssimo contra a natureza, que clamam a Deus por vingança devido ao extremo grau de malícia que lhes é próprio, enquanto as relações heterossexuais, se realizadas fora do casamento, constituem pecado de fornicação ou, mais grave ainda, de adultério.
A importância da oração e dos Sacramentos
Em apoio ao movimento homossexual, tal nota foi publicada propositalmente às vésperas da “18ª Parada do Orgulho de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais de São Paulo”, que se realizará no próximo domingo, 4 de maio. No final deste post transcrevo a notícia sobre essa vergonhosa nota.(*)
A propósito da denominação “Parada do Orgulho”, relembro aqui o que afirma a Sagrada Escritura: “O princípio de todo pecado é o orgulho” (Ecl. 10, 15).
Sirvam estas linhas de reparação a Nosso Senhor Jesus Cristo contra tal “Parada homossexual”, que é da ostentação do “orgulho” (satânico) de se praticar o ato sodomítico — gravíssimo pecado sensual contra a natureza, que o Primeiro Catecismo da Doutrina Cristã classifica como um dos pecados que bradam ao Céu e clamam a Deus por vingança.
Uma vez que não tive conhecimento de alguma publicação da Arquidiocese de São Paulo, nem da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, desautorizando a escandalosa nota que emitiu apoio ao movimento homossexual, transcrevo a seguir uma excelente matéria que expõe a doutrina verdadeiramente católica a respeito da pecado de homossexualismo.
Nessa matéria, publicada na revista Catolicismo Nº 553 (Janeiro/1997), o Monsenhor José Luiz Villac, responde a seguinte pergunta: “A imprensa tem tratado com muita frequência do problema da homossexualidade. O Sr. poderia dizer o que ensina a Igreja Católica a respeito, e o que Ela recomenda para a pessoa se afastar desse vício?”
“Com muito gosto me honrarei de dar aos caros leitores alguma orientação sobre o problema da homossexualidade e homossexualismo, assunto tão delicado, mas também tão atual quanto sinistro.
A respeito da homossexualidade, a doutrina católica distingue entre a tendência homossexual(homossexualidade) — que pode ser devida a defeitos genéticos, de educação ou a fatores psicológicos e morais — e a prática homossexual (homossexualismo).
Tendência homossexual
A tendência homossexual é uma paixão, isto é, um apetite desordenado, que já denota um desvio da natureza, pois o instinto sexual normalmente só se manifesta em relação a pessoas de outro sexo, uma vez que foi dado ao homem e à mulher com vista à procriação.
A pessoa que sofre essa tentação — contrária à natureza, é preciso realçar — tem obrigação moral de combatê-la a ferro e fogo, e não consentir absolutamente em nada do que ela pede. Nem por pensamentos, nem por palavras, nem por atos. Se a pessoa assim agir, estará isenta de culpa. É tentação vencida, é vitória alcançada. É aumento em graça e virtude!
A paixão pode solicitar até veementemente para um ato mau, mas se a pessoa tentada não consente, lutando para afastar o mau pensamento e fugindo das ocasiões de queda, não só não comete pecado, mas ganha méritos perante Deus, pela batalha vitoriosa que desenvolve contra as más inclinações que tem dentro de si, triste herança do pecado original.
Como combater essa má tendência
Um dos segredos da vitória nessa matéria está na estratégia do combate aos maus pensamentos.
A batalha contra os maus pensamentos deve começar muito antes que eles despontem na imaginação ou na memória, isto é, muito antes que nasçam na cabeça. A resistência deve começar pelo combate à raiz desses maus pensamentos.
Qual é essa raiz?
Geralmente as pessoas com tendência homossexual são tendentes a uma visão acentuadamente egoísta da vida, de cunho sentimental e romântico. No fundo, gostam de admirar-se, "adorar-se", de se acharem maravilhosas e sublimes, e de se considerarem incompreendidas pelos outros. É com base nessa mentira que, de início até imperceptivelmente, põem-se a procurar uma "alma irmã" que as compreenda. E uma "alma irmã" do mesmo sexo...
Se uma pessoa assim não combate essa auto-contemplação e esse sonho a respeito de sua suposta sublimidade, ela põe o pé na rampa, derrapando depois para todas as desordens monstruosas da vida homossexual. A esse respeito, leia na Sagrada Escritura o que diz São Paulo na Epístola aos Romanos, cap. 1, vers. 21 a 32. É impressionante.
Outro segredo é a fuga das ocasiões próximas de pecado.
Segundo a doutrina católica, há obrigação moral sub-gravi de evitá-las.
Uma ocasião de pecado é próxima quando se percebe que pode levar logo ao pecado. Por exemplo, manter amizade e frequentar rodas de pessoas do mesmo sexo em relação às quais o indivíduo, por um apelo de seus instintos desviados, sente atração homossexual.
Assim, falar de "amizade" entre homossexuais sem temer que acabe, mais cedo ou mais tarde, desfechando no ato abominável, é o mesmo que achar possível brincar de riscar fósforos a dois milímetros da boca aberta de um tonel de gasolina e não prever a explosão. Não é lícito.
Prática homossexual
Por outro lado, a prática homossexual — ou seja, manter relações sexuais com pessoas do mesmo sexo — constitui um pecado abominável aos olhos de Deus, daqueles que a Igreja classifica como "pecados que clamam a Deus por vingança".
De fato, na Sagrada Escritura são várias as condenações explícitas a esse pecado, mostrando eloquentemente a sua ignomínia. Basta citar o proverbial exemplo das cidades de Sodoma e Gomorra, que foram destruídas num apocalíptico dilúvio de fogo vindo do céu, como castigo por esse pecado (Cfr. Gen., cap. 18 e 19). Também no Levítico a condenação ao homossexualismo é clara e radical: "Aquele que pecar com um homem como se fosse mulher, ambos cometem coisa execranda e sejam punidos de morte; o seu sangue caia sobre eles"(20, 13). Existem ainda condenações ao abjeto ato sodomítico em outros livros da Bíblia, que seria supérfluo acrescentar.
Requinte desenfreado de luxúria
Nem sempre a prática homossexual (homossexualismo) deriva de uma tendência (homossexualidade) observada desde a juventude ou mesmo desde a infância. Muitas pessoas se tornam homossexuais por um requinte desenfreado de luxúria. Querem ter novas "experiências" nessa matéria, embora antes fossem perfeitamente normais, ou seja, heterossexuais de tendência e de prática. Isto constitui um pecado ainda mais grave, pois não se trata apenas de uma concessão à tendência desregrada e antinatural que porventura a pessoa já tivesse, mas sim da procura deliberada de um pecado contra a natureza, em busca de novas sensações torpes e vergonhosas, severamente proibidas por Deus.
"Vítima" do homossexualismo
Outras vezes uma pessoa de tendência originária normal, heterossexual, pode ser "forçada" — note bem: forçada — a adotar práticas homossexuais devido a uma permanência prolongada em certos ambientes de baixo nível moral, como penitenciárias, navios em viagens de longo curso, etc. Neste caso o pecado, embora gravíssimo e abominável, pode não ter o mesmo grau de abominação do caso anterior, principalmente se a pessoa for vítima de violência para consentir no ato torpe. Mas deve heroicamente opor toda a resistência possível, sacrificando até a própria vida, a exemplo de uma Santa Inês, de Santa Maria Goretti e de tantos outros heróis da Fé e da Pureza.
As pessoas que adotam práticas homossexuais nestas duas circunstâncias, geralmente ficam sendo taradas bissexuais, ou seja, com tendência e práticas sexuais com pessoas do mesmo sexo e do outro. Neste caso, suas práticas homossexuais constituem pecado gravíssimo contra a natureza, que clamam a Deus por vingança devido ao extremo grau de malícia que lhes é próprio, enquanto as relações heterossexuais, se realizadas fora do casamento, constituem pecado de fornicação ou, mais grave ainda, de adultério.
A importância da oração e dos Sacramentos
Para evitar isso, é preciso pedir a graça de Deus e a especial proteção de Nossa Senhora. O que se consegue rezando e
frequentando assiduamente os Sacramentos. Porque, sem o auxílio
sobrenatural da graça, nenhum homem é capaz de cumprir estavelmente os
Dez Mandamentos, sobretudo o 6º e o 9º, ainda mais no mundo
permissivista em que vivemos.
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O Estado de S. Paulo,
quinta-feira, 1º de maio de 2014
Comissão da Arquidiocese de
SP defende
dignidade de gays
William Castanho e Mônica Reolom —
Agência Estado
A Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de
São Paulo publicou nesta quarta-feira, 30, uma nota em “defesa da
dignidade, da cidadania e da segurança” dos homossexuais. O texto foi publicado às vésperas da 18ª Parada do Orgulho de
Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais de São Paulo, que será
realizada neste domingo, 4, na Avenida Paulista.
“Não podemos nos calar diante da
realidade vivenciada por esta população, que é alvo do preconceito e vítima da
violação sistemática de seus direitos fundamentais, tais como a saúde, a
educação, o trabalho, a moradia, a cultura, entre outros”, afirma, em nota, a
entidade da Igreja Católica. A comissão diz também que LGBTs “enfrentam
diariamente insuportável violência verbal e física, culminando em assassinatos,
que são verdadeiros crimes de ódio”.
A
entidade convida “pessoas de boa vontade e, em particular todos os cristãos, a
refletirem sobre essa realidade profundamente injusta das pessoas LGBT e a se
empenharem ativamente na sua superação, guiados pelo supremo princípio da
dignidade humana”. Ainda de acordo com a
nota, o posicionamento da entidade, “fiel à sua missão de anunciar e defender
os valores evangélicos e civilizatórios dos direitos humanos, fundamenta-se na
Constituição Pastoral Gaudium et Spes,
aprovada no Concílio Vaticano II: “As alegrias e esperanças, as tristezas e
angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que
sofrem, são também as alegrais e as esperanças, as tristezas e as angústias dos
discípulos de Cristo”, diz o documento.
Dar voz
— O diretor da Comissão Justiça e Paz da arquidiocese, Geraldo Magela Tardelli,
afirmou que esta é a primeira vez que a
comissão escreve “formalmente” a favor dos homossexuais. “A comissão tem
uma missão, segundo D. Paulo Evaristo Ars: ‘temos que dar voz aqueles que não
tem voz’. Neste momento, o que estamos percebendo é que há um crescimento de
violência contra homossexuais, então a gente não pode se omitir em relação a
essa violação dos direitos humanos”, afirmou o diretor.
Segundo
ele, a realização da Parada [homossexual]
determinou a divulgação da nota. “Nós achamos que esse era o momento
correto de colocar essa nota em circulação. Nós da Igreja estamos engajados na
defesa dos direitos humanos e não compactuamos com nenhuma violação,
independentemente da cor e da orientação sexual das pessoas”, disse Tardelli.
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