quinta-feira, 5 de junho de 2014

ONU e Igreja Católica se unem para lançar campanha contra discriminação

jbpsverdade: Não dá para entender como a Igreja Católica Apostólica Romana é a favor de algo que é abominável aos olhos de Deus, a favor do pecado que é totalmente contrário ao que Deus criou, isto é, o matrimônio entre um homem e uma mulher. Ela (Igreja), deve sim... Condenar o que é pecado, o que está contra os princípios divinos e não compactuar com tamanha aberração. Nas Palavras de Jesus Cristo está bem explicito o que é próprio da Sua Igreja... "As portas do inferno não se prevalecerão contra a Minha Igreja", o homossexualismo é sim, uma das portas para o inferno, e quando eu vejo um bispo que foi nomeado cardeal a pouco tempo ser a favor de tal abominação, eu pergunto: "Senhor é agora que vais restaurar o Teu Reino por completo? É agora que virás buscar a Tua Igreja"?  
Afirmar que "homossexuais que decidem morar juntos precisam de amparo legal", é o mesmo que ser a favor da abominação do homossexualismo, São Paulo escreve aos coríntios o seguinte: Não vos prendais ao mesmo jugo com os infiéis. Que união pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunidade entre a luz e as trevas? Que compatibilidade pode haver entre Cristo e Belial? Ou que acordo entre o fiel e o infiel? Como conciliar o templo de Deus e os ídolos? Porque somos o templo de Deus vivo, como o próprio Deus disse: Eu habitarei e andarei entre eles, e serei o seu Deus e eles serão o meu povo (Lv 26,11s). Portanto, saí do meio deles e separai-vos, diz o Senhor. Não toqueis no que é impuro, e vos receberei. Serei para vós um Pai e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor todo-poderoso (Is 52,11; Jr 31,9).  (II Cor 6, 14-18), ele também escreve na carta aos Efésios... Procurai o que é agradável ao Senhor, e não tenhais cumplicidade nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, condenai-as abertamente. Porque as coisas que tais homens fazem ocultamente é vergonhoso até falar delas.(Ef 5, 10-12)
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Julio Severo


A igreja católica, a Organização das Nações Unidas (ONU) e dezenas de ONGs lançaram em 23 de maio, aos pés do Cristo Redentor, uma campanha contra a discriminação e a intolerância.
O lançamento veio um depois do dom Leonardo Steiner, secretário-geral e porta-voz da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), afirmar que homossexuais que decidem morar juntos precisam de amparo legal.
Além de discriminação contra LBGTS, a campanha Zero Discriminação também fala sobre preconceito de gênero, raça, idade e sexualidade. 

“Dom Leonardo falou sobre o respeito a outras pessoas, à não-discriminação, e que, como qualquer outra associação civil, (os homossexuais) devem ter seus direitos garantidos”, disse Dom Orani Tempesta, cardeal do Rio de Janeiro.


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