[...] O
Cardeal considerou a mãe «a sua melhor colaboradora para a fundação
do Reino de Deus», e por isso a sua obra embora escrita num estilo
cheio de poesia e de delicadeza, tem por fim formar mães católicas,
autênticas «mulheres fortes», que eduquem à sombra da Igreja, e sejam
os pilares em que se apoie a cristandade das gerações futuras. Acolhido
com verdadeiro entusiamo pelo povo húngaro, «A MÃE» não tardou a figurar
entre os livros proibidos pelo governo comunista da Hungria, sendo severamente
castigado quem o possuísse clandestinamente.
Mas a voz
do Cardeal continuou a ouvir-se em todo o mundo, e * A MÃE» teve em
Portugal o mesmo acolhimento que na Alemanha, na França e nos Estados
Unidos. [...]
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