Caríssimos, sem dúvidas nenhuma já estamos vivendo o que foi dito por São Paulo na sua segunda carta aos tessalonicenses, isto é, No que diz respeito à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e nossa reunião com ele, rogamo-vos, irmãos, não vos deixeis facilmente
perturbar o espírito e alarmar-vos, nem por alguma pretensa revelação
nem por palavra ou carta tidas como procedentes de nós e que vos
afirmassem estar iminente o dia do Senhor. Ninguém de modo algum vos
engane. Porque primeiro deve vir a apostasia, e deve manifestar-se o
homem da iniqüidade, o filho da perdição, o adversário, aquele que se
levanta contra tudo o que é divino e sagrado, a ponto de tomar lugar no
templo de Deus, e apresentar-se como se fosse Deus. (II Tess 2, 1-4).
Que ninguém nos engane, nos diz São Paulo, mas o que estamos presenciando hoje na Igreja é justamente a apostasia, então, qual deve ser a nossa atitude diante de tudo o que estamos vendo acontecer? Sem dúvidas o apóstolo São Pedro nos adverte e nós devemos ser obediêntes... Entretanto, virá o dia do Senhor como ladrão. Naquele dia
os céus passarão com ruído, os elementos abrasados se dissolverão, e
será consumida a terra com todas as obras que ela contém. Uma vez que todas estas coisas se hão de desagregar, considerai qual deve ser a santidade de vossa vida e de vossa piedade, enquanto esperais e apressais o
dia de Deus, esse dia em que se hão de dissolver os céus inflamados e
se hão de fundir os elementos abrasados! Nós, porém, segundo sua promessa, esperamos novos céus e uma nova terra, nos quais habitará a justiça. Portanto, caríssimos, esperando estas coisas, esforçai-vos em ser por ele achados sem mácula e irrepreensíveis na paz. (II Pd 3, 10-14)
Agora veja esta matéria abaixo:
Cavalos na igreja, o “chimpanzé” e os Judas
Somando-se
à inundação de absurdos que temos presenciado dentro de nossa Única
Santa e Católica Igreja, aconteceu mais no mês passado (maio), na
catedral de São João Batista, em Lyon (França).
Uma apresentação circense envolvendo cavalos desenvolveu-se no
presbitério da igreja, com uma acróbata exibindo seu número
“chimpanzesco”, sob o olhar patético de uma assembleia que já não
consegue analisar um palmo da realidade.
O desrespeito pelo templo e, mais ainda, pela presença de Deus é de
molde a indignar qualquer católico com senso de honra, que não
participam do espírito hipócrita, que não riem complacente a propósito
de qualquer abominação, como se nada mais fosse inconveniente ou
reprovável.
Para tais pessoas, só merece reprovação o que se opõe à onda demolidora que, aliás vai crescendo dia a adia.
Dentro desse caos anticatólico, o que mais indigna é a cumplicidade
evidente de certo clero, que já perdeu a fé, mas que continua desde seu
cargo a trair Cristo Nosso Senhor perdendo as almas e demolindo a
Igreja.
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