Imagem referencial. Foto: Domínio Público |
24 Jul. 14
ROMA, (ACI/EWTN Noticias).-
Os bispos
caldeus, siro-ortodoxos, siro-católicos e armênios exortaram o Governo
do Iraque a garantir “a proteção necessária” para os cristãos e outras
minorias no país, que estão sendo vítimas dos jihadistas do Estado
Islâmico, o qual impôs a lei islâmica nos territórios que controla neste
país e na Síria.
Os bispos fizeram este chamado no final do encontro que tiveram em
Erbil, a capital do Curdistão iraquiano, onde refletiram sobre o que
devem fazer depois da expulsão de milhares de cristãos de Mosul e outras
regiões do norte do país controladas pelos jihadistas, que
autoproclamaram o Califado Islâmico.
O comunicado, entre cujas assinaturas está a do Patriarca Caldeu, Dom Louis Sako, também pede “apoio financeiro aos deslocados que perderam tudo”.
A agência Fides informou que o texto vai dirigido principalmente ao primeiro-ministro, Nuri Al-Maliki, e ao governo nacional. Os bispos iraquianos também convidam “as pessoas de consciência no Iraque e em todo o mundo” a pressionar os milicianos para que detenham “a destruição das igrejas e mosteiros, dos manuscritos, das relíquias e de toda a herança cristã, patrimônio iraquiano e internacional inestimável”.
“O que foi dito em relação a um acordo entre os milicianos e o clero é falso” continua o comunicado, que reitera que “um crime é um crime, e não pode ser negado ou justificado”.
Os prelados destacaram o exemplo da região autônoma do Curdistão iraquiano, que se dispôs prontamente a acolher as famílias deslocadas. Finalmente, propõem a criação de uma comissão que atenda as necessidades dos refugiados.
O apelo dos bispos termina com uma súplica a Deus Onipotente para que se detenha a catástrofe e seja restabelecida “a segurança, a paz e a estabilidade no Iraque”.
O comunicado, entre cujas assinaturas está a do Patriarca Caldeu, Dom Louis Sako, também pede “apoio financeiro aos deslocados que perderam tudo”.
A agência Fides informou que o texto vai dirigido principalmente ao primeiro-ministro, Nuri Al-Maliki, e ao governo nacional. Os bispos iraquianos também convidam “as pessoas de consciência no Iraque e em todo o mundo” a pressionar os milicianos para que detenham “a destruição das igrejas e mosteiros, dos manuscritos, das relíquias e de toda a herança cristã, patrimônio iraquiano e internacional inestimável”.
“O que foi dito em relação a um acordo entre os milicianos e o clero é falso” continua o comunicado, que reitera que “um crime é um crime, e não pode ser negado ou justificado”.
Os prelados destacaram o exemplo da região autônoma do Curdistão iraquiano, que se dispôs prontamente a acolher as famílias deslocadas. Finalmente, propõem a criação de uma comissão que atenda as necessidades dos refugiados.
O apelo dos bispos termina com uma súplica a Deus Onipotente para que se detenha a catástrofe e seja restabelecida “a segurança, a paz e a estabilidade no Iraque”.

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