jbpsverdade: Já está mais do que comprovado porque o cristianismo não se coaduna com o judaísmo.
O judaísmo vê Jesus como uma criatura de Deus, ela (judaísmo), não acredita na Trindade e muitos outras coisas diferentes do cristianismo. No vídeo abaixo no tempo 7:07, vejam o que diz apresentador do mesmo. Ele também fala de um "Jesus" romano, ora, o cristianismo nunca menciona e nem mencionou que Jesus Cristo era romano, mas sim Judeu.
O apóstolo João escreve no evangelho:
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio junto de Deus. Tudo foi feito por ele, e sem ele nada foi feito. Nele havia a vida, e a vida era a luz dos homens.
Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Mas a todos aqueles que o receberam, aos que creem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas sim de Deus. (Jo 1, 1-4. 11-13)
O apóstolo João escreve no evangelho:
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio junto de Deus. Tudo foi feito por ele, e sem ele nada foi feito. Nele havia a vida, e a vida era a luz dos homens.
Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Mas a todos aqueles que o receberam, aos que creem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas sim de Deus. (Jo 1, 1-4. 11-13)
[chabad]
Por que os judeus não acreditam em Jesus?
Por séculos
os judeus foram perseguidos por sua fé e prática religiosa.
Muitos tentaram impor suas idéias e aniquilar o judaísmo.
Nem as cruzadas, nem a inquisição implacável, nem
os pogroms conseguiram manipular nossas almas cumprindo seu intento.
O judaísmo
mantém sua chama sempre viva.
A história
comprova: os judeus continuam rejeitando o Cristianismo. Por quê?
Porque somos simplesmente
judeus, nascemos e vivemos o judaísmo e temos nossas próprias
convicções.
Mas quando judeus
são seguidamente questionados sobre esta questão e não-judeus
frequentemente perguntam: "Por que os judeus não acreditam em Jesus?"
Preparamos alguns argumentos com o objetivo, não de depreciar outras
religiões, pois respeitamos a todos e por esta razão não
fazemos proselitismo, mas sim apenas para esclarecer a posição
judaica.
A crença do judaísmo para afirmar que a religião cristã é uma farsa.
1. JESUS NÃO PREENCHEU AS PROFECIAS MESSIÂNICAS
O que o Messias deveria
atingir? A Torá diz que ele:
a - Construirá
o terceiro Templo Sagrado (Yechezkel 37:26-28)
b - Levará
todos os judeus de volta à Terra de Israel (Yeshayáhu 43:5-6).
c - Introduzirá
uma era de paz mundial, e terminará com o ódio, opressão,
sofrimento e doenças. Como está escrito: "Nação
não erguerá a espada contra nação, nem o homem
aprenderá a guerra." (Yeshayáhu 2:4).
d - Divulgará
o conhecimento universal sobre o D'us de Israel - unificando toda a raça
humana como uma só. Como está escrito: "D'us reinará
sobre todo o mundo - naquele dia, D'us será Um e seu nome será
Um" (Zecharyá 14:9).
O fato histórico
é que Jesus não preencheu nenhuma destas profecias messiânicas.
2. CRISTIANISMO CONTRADIZ A TEOLOGIA JUDAICA
a - D'us em três?
A idéia cristã
da trindade quebra D'us em três seres separados: o Pai, o Filho
e o Espírito Santo (mateus 28:19).
Compare isto com o
Shemá, a base da crença judaica: "Ouve, ó Israel,
o Eterno nosso D'us, o Senhor é UM" (Devarim 6:4). Os judeus declaram
a unicidade de D'us todos os dias, escrevendo-a sobre os batentes das
portas (Mezuzá), e atando-a à mão e cabeça
(Tefilin). Esta declaração da unicidade de D'us são
as primeiras palavras que uma criança judia aprende a falar, e
as últimas palavras pronunciadas antes de morrer.
Na Lei Judaica, adorar
um deus em três partes é considerado idolatria - um dos três
pecados cardeais, que o judeu prefere desistir da vida a transgredir.
Isto explica porque durante as Inquisições e através
da História, os judeus desistiram da vida para não se converterem.
b - Um homem como
deus?
Os cristãos
acreditam que D'us veio à terra em forma humana, como disse Jesus:
"Eu e o Pai somos um" (João 10:30).
Maimônides devota
a maior parte do "Guia para os perplexos" a idéia fundamental que
D'us é incorpóreo, significando que Ele não assume
forma física. D'us é eterno, acima do tempo. É infinito,
além do espaço. Não pode nascer, e não pode
morrer. Dizer que D'us assume forma humana torna D'us pequeno, diminuindo
tanto Sua Unidade como Sua Divindade. Como diz a Torá: "D'us não
é um mortal" (Bamidbar 23:19).
O Judaísmo
diz que Messias nascerá de pais humanos, com atributos físicos
normais, como qualquer outra pessoa. Não será um semi-deus,
e não possuirá qualidades sobrenaturais. De fato, em cada
geração vive um indivíduo com a capacidade de tornar-se
o Messias. (veja Maimônides - Leis dos Reis 11:3).
c - Um intermediário
para a oração?
É uma idéia
básica na crença cristã que a prece deve ser dirigida
através de um intermediário - i.e., confessando-se os pecados
a um padre. O próprio Jesus é um intermediário, pois
disse: "Nenhum homem chega ao Pai a não ser através de mim."
No Judaísmo,
a prece é assunto totalmente particular, entre cada pessoa e D'us.
A Torá diz: "D'us está perto de todos que clamam por Ele"
(Tehilim 145:18). Além disso, os Dez Mandamentos declaram: "Não
terá outros deuses DIANTE DE MIM," significando que é proibido
colocar um mediador entre D'us e o homem. (veja Maimônides - Leis
da Idolatria cap. 1).
d - Envolvimento
no mundo físico
O Cristianismo frequentemente
trata o mundo físico como um mal a ser evitado. Maria, a mais sagrada
mulher cristã, é retratada como uma virgem. Padres e freiras
são celibatários. E os mosteiros estão em locais
remotos e segregados.
Em contraste, o Judaísmo
acredita que D'us criou o mundo físico não para nos frustrar,
mas para nosso prazer. A espiritualidade judaica vem através do
envolvimento no mundo físico de maneira tal que ascenda e eleve.
O sexo no contexto apropriado é um dos atos mais sagrados que podemos
realizar.
O Talmud diz que se
uma pessoa tem a oportunidade de saborear uma nova fruta e recusa-se a
fazê-lo, terá de prestar contas por isso no Mundo Vindouro.
As escolas rabínicas ensinam como viver entre o alvoroço
da atividade comercial. Os judeus não se afastam da vida, elevam-na.
3. JESUS NÃO PERSONIFICA AS QUALIFICAÇÕES PESSOAIS DO MESSIAS
a - Messias como
profeta
Jesus não foi
um profeta. A profecia apenas pode existir em Israel quando a terra for
habitada por uma maioridade de judeus. Durante o tempo de Ezra (cerca
de 300 AEC), a maioria dos judeus recusou-se a mudar da Babilônia
para Israel, e assim a profecia terminou com a morte dos três últimos
profetas - Chagai, Zecharyá e Malachi.
Jesus apareceu em
cena aproximadamente 350 anos após a profecia ter terminado.
b - Descendente
de David
O Messias deve ser
descendente do Rei David pelo lado paterno (veja Bereshit 49:10 e Yeshayáhu
11:1). Segundo a reivindicação cristã que Jesus era
filho de uma virgem, não tinha pai - e dessa maneira não
poderia ter cumprido o requerimento messiânico de ser descendente
do Rei David pelo lado paterno!
c - Observância
da Torá
O Messias levará
o povo judeu à completa observância da Torá. A Torá
declara que todas as mitsvot permanecem para sempre, e quem quer que altere
a Torá é imediatamente identificado como um falso profeta.
(Devarim 13:1-4).
No decorrer de todo
o Novo Testamento, Jesus contradiz a Torá e declara que seus mandamentos
não se aplicam mais. (veja João 1:45 e 9:16, Atos 3:22 e
7:37).
4. VERSÍCULOS BÍBLICOS "REFERINDO-SE" A JESUS SÃO TRADUÇÕES INCORRETAS
Os versículos
bíblicos apenas podem ser entendidos estudando-se o texto original
em hebraico - que revela muitas discrepâncias na tradução
cristã.
a - Nascimento
virgem
A idéia cristã
de um nascimento virgem é extraído de um versículo
em Yeshayáhu descrevendo uma "alma" que dá à luz.
A palavra "alma" sempre significou uma mulher jovem, mas os teólogos
cristãos séculos mais tarde traduziram-na como "virgem".
Isto relaciona o nascimento de Jesus com a idéia pagã do
primeiro século, de mortais sendo impregnados por deuses.
b - Crucifixão
O versículo
em Tehilim 22:17 afirma: "Como um leão, eles estão em minhas
mãos e pés." A palavra hebraica ka'ari (como um leão)
é gramaticalmente semelhante à palavra "ferir muito". Dessa
maneira o Cristianismo lê o versículo como uma referência
à crucifixão: "Eles furaram minhas mãos e pés."
c - Servo sofredor
Os cristãos
afirmam que Yeshayáhu (Isaías) 53 refere-se a Jesus. Na
verdade, Yeshayáhu 53 segue diretamente o tema do capítulo
52, descrevendo o exílio e a redenção do povo judeu.
As profecias são escritas na forma singular porque os judeus (Israel)
são considerados como sendo uma unidade. A Torá está
repleta de exemplos de referências à nação
judaica com um pronome singular.
Ironicamente, as profecias
de perseguição de Yeshayáhu referem-se em parte ao
século 11, quando os judeus foram torturados e mortos pelas Cruzadas,
que agiram em nome de Jesus.
De onde provêm
estas traduções erradas? S. Gregório, Bispo de Nanianzus
no século IV, escreveu: "Um certo jargão é necessário
para se impor ao povo. Quantos menos compreenderem, mais admirarão."
5. A CRENÇA JUDAICA É BASEADA NA REVELAÇÃO NACIONAL
Das 15.000 religiões
na História Humana, apenas o Judaísmo baseia sua crença
na revelação nacional - i.e., D'us falando a toda a nação.
Se D'us está para iniciar uma religião, faz sentido que
Ele falará a todos, não apenas a uma pessoa.
O Judaísmo,é
a única entre todas as grandes religiões do mundo que não
confia em "reivindicações de milagres" como base para estabelecer
uma religião. De fato, a Torá afirma que D'us às
vezes concede o poder de "milagres" a charlatães, para testar a
lealdade judaica à Torá (Devarim 13:4).
Maimônides declara
(Fundações da Torá, cap. 8):
"Qual era então a base da crença judaica? A revelação no Monte Sinai, que vimos com nossos próprios olhos e ouvimos com nossos ouvidos, não dependendo do testemunho de outros... como está escrito: 'Face a face, D'us falou com vocês...' A Torá também declara: 'D'us não fez esta aliança com nossos pais, mas conosco - que hoje estamos todos aqui, vivos.' (Devarim 5:3)."
O Judaísmo
não são os milagres. É o testemunho da experiência
pessoal de todo homem, mulher e criança.
6. JUDEUS E GENTIOS
O Judaísmo
não exige que todos se convertam à religião. A Torá
de Moshê é uma verdade para toda a Humanidade, seja judia
ou não. O Rei Salomão pediu a D'us para considerar as preces
de não-judeus que vão ao Templo Sagrado (Reis I, 8:41-43).
O profeta Yeshayáhu refere-se ao Templo Sagrado como uma "Casa
para todas as nações." O serviço no Templo durante
Sucot realizava 70 oferendas de touros, correspondendo às 70 nações
do mundo. De fato, o Talmud diz que se os Romanos tivessem percebido quantos
benefícios estavam conseguindo do Templo, jamais o teriam destruído.
Os judeus nunca buscaram
ativamente converter as pessoas ao Judaísmo, porque a Torá
prescreve um caminho correto para que os gentios o sigam, conhecido como
"As Sete Leis de Nôach." Maimônides explica que qualquer ser
humano que observe fielmente estas leis morais básicas recebe um
lugar apropriado no céu.
Para um estudo mais
completo sobre as Sete leis de Nôach clique
aqui.
7. TRAZENDO O MESSIAS
De fato, o mundo está
desesperadamente necessitado da Redenção Messiânica.
A guerra e a poluição ameaçam nosso planeta; o ego
e a confusão estão erodindo a vida familiar. Na mesma extensão
em que estamos conscientes dos problemas da sociedade, é a extensão
em que ansiamos pela Redenção. Como declara o Talmud, uma
das primeiras perguntas que um judeu recebe no Dia do Julgamento é:
"Você ansiou pela vinda do Messias?"
Como podemos apressar
a vinda de Mashiach? A melhor maneira é amar generosamente toda
a humanidade, cumprir as mitsvot da Torá (da melhor maneira que
pudermos) e encorajar outros para que as cumpram também.
O Mashiach pode chegar
a qualquer momento e tudo depende de nossas ações. D'us
estará pronto quando estivermos. Pois, como disse o Rei David:
"A Redenção chegará hoje - se derem atenção
à Sua voz."

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