[domtotal]
Apelo foi feito num momento de crescente tensão na Faixa de Gaza.
Papa Francisco pediu que todos rezem pela paz na Faixa Gaza. |
Cidade do Vaticano, 13 jul (SIR) – O Papa Francisco insistiu
neste domingo no Vaticano para o fim do conflito palestino-israelense,
mostrando a sua preocupação com os “acontecimentos trágicos” dos últimos
dias na Terra Santa. “Exorto as partes envolvidas e todos quantos têm
responsabilidades políticas a nível local e internacional a não pouparem
a oração e todos os esforços para fazer cessar qualquer hostilidade e
conseguir a paz desejada para o bem de todos”, disse, perante dezenas de
milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro para a recitação do Ângelus.
O apelo foi feito num momento de crescente tensão na Faixa de Gaza, com bombardeamentos israelitas e lançamento de 'fogietes' por parte do braço armado do Hamas. Francisco pediu que todos rezem “com insistência” pela paz na Terra Santa e recordou o encontro que manteve, a 8 de junho, com os presidentes de Israel e da Palestina para “invocar” esse dom e pediu ao fim da “espiral do ódio e da violência”.
“Alguns poderiam pensar que esse encontro foi em vão, mas é ao contrário, porque a oração ajuda-nos a não nos deixarmos vencer pelo mal nem resignar-nos a que a violência e o ódio prevaleçam sobre o diálogo e a reconciliação”, observou. Francisco recitou depois partes da oração que proferiu a 8 de junho, em que se pede a “coragem de dizer ‘Nunca mais a guerra’” e de “cumprir gestos concretos para construir a paz”. Após este apelo, o Papa recordou a celebração do domingo do Mar, deixando votos de que a Igreja Católica esteja próxima dos marinheiros, dos pescadores e das suas famílias.
A catequese papal centrou-se na parábola do semeador, apresentada por Jesus, que comparava os vários tipos de terreno em que caia a semente aos corações de cada pessoa, onde ela pode desenvolver-se ou morrer. “O Maligno não quer que a semente do Evangelho germine no coração dos homens”, declarou Francisco. O Papa afirmou que essa semente é lançada “sempre de novo” em cada Missa e que os cristãos a devem “acolher, guardar, viver”.
“Também nestes meses de verão, durante o período de férias, é importante participar todos os domingos nesta mesa, tirando dela luz e força para o nosso caminho”, prosseguiu. Ainda durante este encontro, Francisco deixou saudações aos membros da família religiosa de São Camilo de Lellis, de que se assinala o 400.º aniversário da morte, esta segunda-feira. “Desejo que cresçam cada vez mais no carisma da caridade, alimentado pelo contacto diário com os doentes”, referiu.
O apelo foi feito num momento de crescente tensão na Faixa de Gaza, com bombardeamentos israelitas e lançamento de 'fogietes' por parte do braço armado do Hamas. Francisco pediu que todos rezem “com insistência” pela paz na Terra Santa e recordou o encontro que manteve, a 8 de junho, com os presidentes de Israel e da Palestina para “invocar” esse dom e pediu ao fim da “espiral do ódio e da violência”.
“Alguns poderiam pensar que esse encontro foi em vão, mas é ao contrário, porque a oração ajuda-nos a não nos deixarmos vencer pelo mal nem resignar-nos a que a violência e o ódio prevaleçam sobre o diálogo e a reconciliação”, observou. Francisco recitou depois partes da oração que proferiu a 8 de junho, em que se pede a “coragem de dizer ‘Nunca mais a guerra’” e de “cumprir gestos concretos para construir a paz”. Após este apelo, o Papa recordou a celebração do domingo do Mar, deixando votos de que a Igreja Católica esteja próxima dos marinheiros, dos pescadores e das suas famílias.
A catequese papal centrou-se na parábola do semeador, apresentada por Jesus, que comparava os vários tipos de terreno em que caia a semente aos corações de cada pessoa, onde ela pode desenvolver-se ou morrer. “O Maligno não quer que a semente do Evangelho germine no coração dos homens”, declarou Francisco. O Papa afirmou que essa semente é lançada “sempre de novo” em cada Missa e que os cristãos a devem “acolher, guardar, viver”.
“Também nestes meses de verão, durante o período de férias, é importante participar todos os domingos nesta mesa, tirando dela luz e força para o nosso caminho”, prosseguiu. Ainda durante este encontro, Francisco deixou saudações aos membros da família religiosa de São Camilo de Lellis, de que se assinala o 400.º aniversário da morte, esta segunda-feira. “Desejo que cresçam cada vez mais no carisma da caridade, alimentado pelo contacto diário com os doentes”, referiu.
SIR
Nenhum comentário:
Postar um comentário