Luis Dufaur
Dom Sviatoslav, líder dos católicos ucranianos de rito greco-católico, e as Servas de Maria Imaculada, em Lviv. |
Mercenários pró-russos invadiram, no dia 26 de agosto, o Mosteiro de Todos os Santos da Congregação das Irmãs Servas de Maria Imaculada, em Donetsk. A informação foi confirmado pela superiora provincial das freiras na Ucrânia, Irmã Bonifácia Dyakiv, informou o Departamento de Imprensa da Igreja Católica de rito greco-católico.
Os terroristas transformaram o mosteiro das freiras numa base de operação criminosa. “As irmãs, porém, já não estavam no mosteiro. Por indicação do exarca (bispo) de Donetsk, D. Stefan Meniok, elas haviam abandonado a cidade por razões de segurança”, explicou a irmã Bonifácia.
E fez então uma comparação com o crescente apostolado e expansão do catolicismo na Ucrânia, como resultado do zelo das religiosas. Porém, segundo ela, todos os objetos de uso pessoal das religiosas, material da igreja e um carro ficaram no mosteiro, tendo sido roubados, presumivelmente pelos milicianos anticatólicos.
Há 15 anos que as Servas de Maria Imaculada vêm fazendo seu apostolado religioso no bispado de Donetsk e Kharkiv. Agora elas continuam trabalhando ativamente na região ocidental da Ucrânia, preservada, de momento, das violências putinistas.
Poucos dias antes dessa invasão, Sua Beatitude D. Sviatoslav, arcebispo-mor do rito greco-católico, visitou a casa provincial das religiosas, que veneram especialmente a Maria Imaculada em Lviv, informou a sala de imprensa da Igreja Católica na Ucrânia.
Durante a homilia, o arcebispo comentou a multiplicação dos pães e dos peixes feita por Nosso Senhor para alimentar a multidão e manifestar-se como o Deus aguardado por Israel. Os desafios enfrentados pelo catolicismo na Ucrânia agredida pela Rússia e como que abandonada pelo Ocidente implicam numa pobreza de meios comparável à da multidão faminta. Mas, a graça de Deus e suas bênçãos, tais desafios estão fazendo o que parecia inacreditável no país: multiplicando os recursos e os resultados apostólicos.
Os terroristas transformaram o mosteiro das freiras numa base de operação criminosa. “As irmãs, porém, já não estavam no mosteiro. Por indicação do exarca (bispo) de Donetsk, D. Stefan Meniok, elas haviam abandonado a cidade por razões de segurança”, explicou a irmã Bonifácia.
E fez então uma comparação com o crescente apostolado e expansão do catolicismo na Ucrânia, como resultado do zelo das religiosas. Porém, segundo ela, todos os objetos de uso pessoal das religiosas, material da igreja e um carro ficaram no mosteiro, tendo sido roubados, presumivelmente pelos milicianos anticatólicos.
Há 15 anos que as Servas de Maria Imaculada vêm fazendo seu apostolado religioso no bispado de Donetsk e Kharkiv. Agora elas continuam trabalhando ativamente na região ocidental da Ucrânia, preservada, de momento, das violências putinistas.
Poucos dias antes dessa invasão, Sua Beatitude D. Sviatoslav, arcebispo-mor do rito greco-católico, visitou a casa provincial das religiosas, que veneram especialmente a Maria Imaculada em Lviv, informou a sala de imprensa da Igreja Católica na Ucrânia.
Durante a homilia, o arcebispo comentou a multiplicação dos pães e dos peixes feita por Nosso Senhor para alimentar a multidão e manifestar-se como o Deus aguardado por Israel. Os desafios enfrentados pelo catolicismo na Ucrânia agredida pela Rússia e como que abandonada pelo Ocidente implicam numa pobreza de meios comparável à da multidão faminta. Mas, a graça de Deus e suas bênçãos, tais desafios estão fazendo o que parecia inacreditável no país: multiplicando os recursos e os resultados apostólicos.
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