“A Europa ficou mentalmente
esvaziada e está pronta para ser conquistada pelas multidões de
imigrantes; quem o negar, mente ou erra”, disse D. Gyula Márfi, Arcebispo de Veszprém, na Hungria [foto]. E acrescentou:
“A
superpopulação, a pobreza ou a guerra têm apenas um papel de segundo ou
terceiro nível nessa migração. Eles se julgam seres superiores e a Jihad (Guerra Santa) lhes impõe conquistar o mundo de qualquer jeito. No momento atual, o objetivo é ocupar a Europa”.Cardeal de Praga pede só aceitar imigrantes cristãos
Para o Cardeal Dominik Duka, Arcebispo de Praga [foto], “uma cultura de boas-vindas” irrefletida levaria Europa a uma“catástrofe humanitária e econômica monumental”. O cardeal tcheco defendeu que a melhor solução para os imigrantes “é restabelecer os aparelhos do Estado em seus países de origem para lhes garantir lá uma vida digna”. E que a única exceção que se poderia abrir seria para os cristãos, porque “têm uma tradição e uma cultura em plena consonância com as raízes tradicionais europeias”, que são cristãs. Além do mais, “são o grupo mais perseguido e se teme pelas suas vidas”, acrescentou.
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*Revista Catolicismo, Nº 786, Junho/2016

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