Por Luis Dufaur
Os conventos de
religiosas se modernizaram no período pós-conciliar adotando o figurino
da “Igreja nova” e “jovem”. Porém, na maioria dos casos acabaram se
esvaziando por causa de desistências, apostasias, e falta de vocações.
Nos EUA, segundo a imprensa americana católica ou laica, a média da idade das freiras é cada vez mais alta e as vocações são largamente insuficientes.
Porém, algo mudou a fundo nos últimos anos.
Conventos como os das dominicanas de Santa Cecília em Nashville, Tennessee, assistem a uma explosão de noviças com um média de idade de 23 anos.
Conventos como os das dominicanas de Santa Cecília em Nashville, Tennessee, assistem a uma explosão de noviças com um média de idade de 23 anos.
A questão é que as dominicanas de Nashville usam os hábitos tradicionais e seguem uma disciplina de vida estrita marcada pela oração, o ensino e o silêncio.
E essa é uma nota comum da nova onda de mosteiros em crescimento.
Na capela de Santa Cecília, o dia começa no mais estrito silêncio às 5:30 da manhã.
Nessa hora só se ouve o fru-fru dos hábitos, mas na capela há mais de 150 moças ajoelhadas, rezando e cantando.
Há algumas freiras idosas do antigo período “jovem e aggiornato” em cadeira de rodas.
O que está acontecendo?
As refeições também são em silêncio, com as religiosas sentadas lado a lado em longas mesas, vestindo hábitos completos e véu, servidas pelas noviças.
A Irmã Joana de Arco já foi jogadora de basquete, se doutorou na Notre Dame Law School, e foi voluntária na África.
Mas só no mosteiro de estrita observância se sentiu à vontade. “Deus pediu-me: entrega-me tua vida!”, conta ela.
Elas acham que o hábito completo branco das dominicanas “é maravilhoso, é uma lembrança continua de sermos esposas de Cristo”, como diz a Irmã Mara Rose McDonnell.
“O hábito fala aos outros que existe uma realidade além deste mundo. É o Céu. Nós todas estamos voltadas para o Céu”, acrescenta.
A Irmã Anna Joseph Van Acker explica: “nossa geração está sedenta de ortodoxia”.
A maioria delas visitou vários conventos.
Mas como diz a irmã Joana de Arco “eu desmaiei quando as vi com seus hábitos, com aquela alegria, ouvindo ou cantando. Ô! Foi algo cativante, mas tão cativante!”, exclama.
Os bispos católicos imploram religiosas dominicanas para cuidarem de escolas paroquiais.
Mais de 100 delas ensinam em 34 escolas de 13 Estados.
Elas produzem uma forte e positiva impressão nos alunos porque não batem com o estereotipo de freira desbotada.
As 300 dominicanas de Santa Cecília com seus longos hábitos, seu regime disciplinar, seu incessante ritmo de silencio e orações, estão fazendo do conservadorismo o novo polo de fervor e seriedade na Igreja Católica.
Nos EUA, segundo a imprensa americana católica ou laica, a média da idade das freiras é cada vez mais alta e as vocações são largamente insuficientes.
Porém, algo mudou a fundo nos últimos anos.
Conventos como os das dominicanas de Santa Cecília em Nashville, Tennessee, assistem a uma explosão de noviças com um média de idade de 23 anos.
Conventos como os das dominicanas de Santa Cecília em Nashville, Tennessee, assistem a uma explosão de noviças com um média de idade de 23 anos.
A questão é que as dominicanas de Nashville usam os hábitos tradicionais e seguem uma disciplina de vida estrita marcada pela oração, o ensino e o silêncio.
E essa é uma nota comum da nova onda de mosteiros em crescimento.
Na capela de Santa Cecília, o dia começa no mais estrito silêncio às 5:30 da manhã.
Nessa hora só se ouve o fru-fru dos hábitos, mas na capela há mais de 150 moças ajoelhadas, rezando e cantando.
Há algumas freiras idosas do antigo período “jovem e aggiornato” em cadeira de rodas.
O que está acontecendo?
As refeições também são em silêncio, com as religiosas sentadas lado a lado em longas mesas, vestindo hábitos completos e véu, servidas pelas noviças.
A Irmã Joana de Arco já foi jogadora de basquete, se doutorou na Notre Dame Law School, e foi voluntária na África.
Mas só no mosteiro de estrita observância se sentiu à vontade. “Deus pediu-me: entrega-me tua vida!”, conta ela.
Elas acham que o hábito completo branco das dominicanas “é maravilhoso, é uma lembrança continua de sermos esposas de Cristo”, como diz a Irmã Mara Rose McDonnell.
“O hábito fala aos outros que existe uma realidade além deste mundo. É o Céu. Nós todas estamos voltadas para o Céu”, acrescenta.
A Irmã Anna Joseph Van Acker explica: “nossa geração está sedenta de ortodoxia”.
A maioria delas visitou vários conventos.
Mas como diz a irmã Joana de Arco “eu desmaiei quando as vi com seus hábitos, com aquela alegria, ouvindo ou cantando. Ô! Foi algo cativante, mas tão cativante!”, exclama.
Os bispos católicos imploram religiosas dominicanas para cuidarem de escolas paroquiais.
Mais de 100 delas ensinam em 34 escolas de 13 Estados.
Elas produzem uma forte e positiva impressão nos alunos porque não batem com o estereotipo de freira desbotada.
As 300 dominicanas de Santa Cecília com seus longos hábitos, seu regime disciplinar, seu incessante ritmo de silencio e orações, estão fazendo do conservadorismo o novo polo de fervor e seriedade na Igreja Católica.
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