Como se apresenta o Turíbulo
1 – O turiferário aproxima-se daquele que vai que vai impor o
incenso, com o naveteiro do lado esquerdo. Este apesenta a naveta,
enquanto o turiferário puxa para cima a argola e a corrente com a mão
direita e colocando a última sobre o antebraço esquerdo. De seguida,
pega com a mesma, e levanta o turibulo até a altura adequada, pousando
sobre o peito a mão esquerda, que não sustenta a outra extremidade das
correntes.
2 – O celebrante impõe o incenso e benze-o. O acólito baixa o turibulo e deixa descer lentamente a tampa até ficar bem adaptado á parte inferior do turibulo e passa a extremidade das correntes e da mão direita.
Para receber o turibulo fazer o procedimento inverso.
Antes e depois de incensar, o acólito faz uma inclinação profunda para a pessoa ou para e para os outros que vai incensar.
O acólito coloca a extremidade da corrente, junto á cápsula, entre o polegar e o indicador, e nessa posição, coloca a mão sobre o peito. Com a mão direita segura a outra extremidade de corrente um pouco por cima do opérculo.
Sem mover o corpo nem deslocar a mão esquerda, levanta a mão certa distância de si, o opérculo á altura dos olhos – esta elevação chama-se ductus – e baloiça de frente para cima – este movimento chama-se ictus.
2 – O celebrante impõe o incenso e benze-o. O acólito baixa o turibulo e deixa descer lentamente a tampa até ficar bem adaptado á parte inferior do turibulo e passa a extremidade das correntes e da mão direita.
O turibulo nas procissões.
Nas procissões, o turibulo e a naveta vão á frente do procissão, o turibulo na mão direita, oscilando para a frente e para trás (Com uma pequena abertura para que as brasas não se apaguem) e a naveta na mão esquerda. Em ambos os casos, o turiferário e o naveteiro levam a mão livre no peito.Como se entrega o turibulo a quem vai incensar?
O turiferário segura a extermidade das correntes junto ao turibulo na mão esquerda e a outra extermidade das correntes na mão direita, entregando-o assim ao celebrante.Para receber o turibulo fazer o procedimento inverso.
Quando e como se usa incenso?
O incenso utiliza-se durante a procissão de entrada no principio da missa, para incensar a cruz e o altar; na procissão e proclamação do Evangelho; após a apresentação dos dons, para incensar as oblatas (Oferendas),a cruz,o altar, o sacerdote e o povo; ao serem mostrados a hóstia e o cálice, depois da consagração.Antes e depois de incensar, o acólito faz uma inclinação profunda para a pessoa ou para e para os outros que vai incensar.
O acólito coloca a extremidade da corrente, junto á cápsula, entre o polegar e o indicador, e nessa posição, coloca a mão sobre o peito. Com a mão direita segura a outra extremidade de corrente um pouco por cima do opérculo.
Sem mover o corpo nem deslocar a mão esquerda, levanta a mão certa distância de si, o opérculo á altura dos olhos – esta elevação chama-se ductus – e baloiça de frente para cima – este movimento chama-se ictus.
Incensa-se com 3 ductos 3 ictus:
- Á elevação do pão
- Á elevação do cálice
- Durante a benção do Santíssimo
Incensa-se com 3 ductos 2 ictus:
- O povo
- O que está presidindo a celebração.

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