pastoral gay
Cardeal Vincent Nichols, da Grã-Bretanha, acolhe organização homossexualista.
O cardeal inglês D. Vincent Nicolas, da Arquidiocese de Westminster, recomendou a organização ativista gay “Quest”
(“Busca”, em português) aos seus sacerdotes. Esta organização, que se
propõe a dar apoio pastoral a católicos LGBT (lésbicas, gays,
bissexuais, transexuais e afins), tinha sido censurada pelo cardeal D.
Basil Hume, antigo arcebispo de Westminster, por promover o
homossexualismo e defender orientações contrárias ao ensinamento da
Igreja que afirma que os atos homossexuais são “intrinsecamente
desordenados”.
Foi há poucos dias atrás que D. Vincent Nichols endereçou uma carta aos seus sacerdotes, a que o Life Site News teve acesso, na qual recomendava a Quest para ajudar “aqueles que vivem com uma atração pelo mesmo sexo e muitas vezes estão ansiosos sobre o seu caminho para Deus e o seu relacionamento com a Igreja”. A carta dizia ainda que “a Quest, que foi fundada em 1973, é uma organização nacional que presta apoio aos católicos LGBT, seus amigos e familiares”.
Foi há poucos dias atrás que D. Vincent Nichols endereçou uma carta aos seus sacerdotes, a que o Life Site News teve acesso, na qual recomendava a Quest para ajudar “aqueles que vivem com uma atração pelo mesmo sexo e muitas vezes estão ansiosos sobre o seu caminho para Deus e o seu relacionamento com a Igreja”. A carta dizia ainda que “a Quest, que foi fundada em 1973, é uma organização nacional que presta apoio aos católicos LGBT, seus amigos e familiares”.
Mas que tipo de apoio pastoral presta essa organização?
Nos seus estatutos, a Quest afirma que um dos seus objetivos é reunir “leigos e leigas que buscam maneiras de conciliar a prática plena da sua fé católica com a plena expressão das suas naturezas homossexuais“. A Quest assume, na sua página da internet, que deseja ver a “aceitação das relações homossexuais pela Igreja”.
Esta organização apoiada pelo cardeal de Westminster participa nas paradas do Orgulho Gay e o seu sítio na internet apresenta, em lugar de destaque, uma oração assinada pelo famoso ativista gay britânico Pe. Bernárd Lynch.
“Sou um padre católico há mais de 40 anos. […] Estou casado com o meu marido Billy desde 1998.”(inblogue do Pe. Bernárd Lynch – tradução livre)
Até que ponto nos surpreende a recente iniciativa do cardeal Nichols?
Se tivermos em conta que, neste mesmo ano em que se assinala o
centenário das aparições de Fátima, D. Vincent Nichols consagrou a
Inglaterra e o País de Gales ao Imaculado Coração de Maria, podemos
ficar estupefactos com os recentes desenvolvimentos na arquidiocese de
Westminster. No entanto, são conhecidos alguns precedentes problemáticos
do cardeal Nichols no tratamento da questão dos “atos intrinsecamente
desordenados”, em particular no que se refere à prática de sodomia. Por
exemplo, em 2011, D. Vincent Nichols elogiou as uniões civis homossexuais e, em 2015, durante o Sínodo da Família, confessou a sua desilusão pelo facto de a Igreja não ter ido “suficientemente longe” no “acolhimento, respeito e valorização” dos casais homossexuais, incitando-a a fazê-lo. Ao mesmo tempo, sabemos que já celebrou missas para a comunidade LGBT do grupo chamado “Soho Masses”, na Igreja Jesuíta da Imaculada Conceição de Westminster (uma espécie a paróquia gay local, devidamente autorizada). Tendo em conta estes precedentes, o noticiado desenvolvimento “pastoral” na arquidiocese londrina acaba por não ser tão surpreendente.
D. Vincent Nichols, arcebispo de Westminster, Grã-Bretanha, foi criado cardeal pelo Papa Francisco no consistório de 22 de fevereiro de 2014.
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Basto 12/2017
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jbpsverdade: Sim, Jesus Cristo nos ensinou que não devemos julgar os outros, mas também ensinou que devemos exortar e corrigir os que estão no caminho errado, pelo que entendo, o homossexualismo é um dos caminhos que leva à condenação eterna, é algo abominável pra Deus e quem o pratica e morre sem arrepender-se de tal abominação, o destino não é o céu. Quem nos garante é a própria Palavra de Deus, vejamos o que nos diz o Livro do Apocalipse...
Com relação a julgar como o Papa Francisco fala no vídeo, a Palavra de Deus também nos fala algo a respeito, vejamos...
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jbpsverdade: Sim, Jesus Cristo nos ensinou que não devemos julgar os outros, mas também ensinou que devemos exortar e corrigir os que estão no caminho errado, pelo que entendo, o homossexualismo é um dos caminhos que leva à condenação eterna, é algo abominável pra Deus e quem o pratica e morre sem arrepender-se de tal abominação, o destino não é o céu. Quem nos garante é a própria Palavra de Deus, vejamos o que nos diz o Livro do Apocalipse...
"Nela não entrará nada de profano nem ninguém que pratique abominações e mentiras, mas unicamente aqueles cujos nomes estão inscritos no livro da vida do Cordeiro." (Ap 21, 27), nela quem? A Jerusalém Celeste!
"Mas o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, pois para ele são loucuras. Nem as pode compreender, porque é pelo Espírito que se devem ponderar. O homem espiritual, ao contrário, julga todas as coisas e não é julgado por ninguém. Por que quem conheceu o pensamento do Senhor, se abalançará a instruí-lo (Is 40,13)? Nós, porém, temos o pensamento de Cristo." (I Cor 2, 14-16)
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