Por Jaime Septién
Quantas balas contra bispos americanos são apenas tiros ao ar?
A atmosfera criada em torno à Igreja Católica nos Estados Unidos,
estimulada pela mídia e pelas redes sociais, está levando muita gente a
acreditar em qualquer denúncia de abuso ou acobertamento de abusos sexuais feita contra padres e, mais ainda, contra bispos.
Enquanto isso, a justiça reconheceu na semana passada a inocência do bispo dom Kevin C. Rhoades, de Fort Wayne-South Bend, estado de Indiana. Ele tinha sido acusado de “conduta imprópria” com outro homem por funcionários da diocese de Harrisburg, na Pensilvânia, de onde era bispo anteriormente.
As autoridades responsáveis pela “investigação completa” que foi realizada a respeito do bispo anunciaram neste último 13 de setembro que não foi encontrada nenhuma evidência de que dom Rhoades tenha mantido “relação criminosa ou imprópria” com um homem já falecido, como alegava a denúncia. Segundo os investigadores, a acusação parece ter sido o resultado de “lembranças equivocadas”, conforme informado pelo site de notícias PennLive.
A promotoria da Pensilvânia descreveu as acusações não comprovadas como “um caso de emissão pública de mera especulação infundada”, afirmou que elas causaram “danos significativos e desnecessários” ao bispo e acrescentou que elas representam “prejuízo para as vítimas reais de abuso sexual”.
A diocese de Fort Wayne-South Bend, por sua vez, emitiu nota observando:
É o caso apresentado na seguinte e relevante reportagem. Ela ressalta que, embora haja de fato casos hediondos de abusos criminosos perpetrados por clérigos católicos, também há uma onda acusatória repleta de manipulações e motivações escusas:
Casos semelhantes também aconteceram em outros países:
Enquanto isso, a justiça reconheceu na semana passada a inocência do bispo dom Kevin C. Rhoades, de Fort Wayne-South Bend, estado de Indiana. Ele tinha sido acusado de “conduta imprópria” com outro homem por funcionários da diocese de Harrisburg, na Pensilvânia, de onde era bispo anteriormente.
As autoridades responsáveis pela “investigação completa” que foi realizada a respeito do bispo anunciaram neste último 13 de setembro que não foi encontrada nenhuma evidência de que dom Rhoades tenha mantido “relação criminosa ou imprópria” com um homem já falecido, como alegava a denúncia. Segundo os investigadores, a acusação parece ter sido o resultado de “lembranças equivocadas”, conforme informado pelo site de notícias PennLive.
A promotoria da Pensilvânia descreveu as acusações não comprovadas como “um caso de emissão pública de mera especulação infundada”, afirmou que elas causaram “danos significativos e desnecessários” ao bispo e acrescentou que elas representam “prejuízo para as vítimas reais de abuso sexual”.
A diocese de Fort Wayne-South Bend, por sua vez, emitiu nota observando:
“É importante que as denúncias sejam apresentadas, mas igualmente importante que o devido processo seja realizado. O resultado desta investigação ressalta a importância de permitir que as autoridades competentes determinem a credibilidade das acusações antes que a reputação de qualquer indivíduo seja contestada no tribunal da opinião pública”.As acusações remetiam a uma viagem de dom Rhoades a Porto Rico em 1990. Na ocasião, ele tinha levado consigo um homem que estava em liberdade condicional e que tinha pedido para viajar com o bispo a fim de visitar sua avó. A viagem fazia parte do trabalho de dom Rhoades na Pastoral Prisional. O homem envolvido nas acusações de “comportamento impróprio” faleceu em 1996.
Outros casos de aberrante injustiça
Mentiras contra sacerdotes e bispos nos Estados Unidos já causaram até a morte de inocentes, que tinham sido presos injustamente sob acusações de abusos que não cometeram.É o caso apresentado na seguinte e relevante reportagem. Ela ressalta que, embora haja de fato casos hediondos de abusos criminosos perpetrados por clérigos católicos, também há uma onda acusatória repleta de manipulações e motivações escusas:
Casos semelhantes também aconteceram em outros países:
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