Por Philip Kosloski
Sim, existe um jeito de combatermos o maligno
Muitas
vezes, quando vemos um grande mal no mundo, sentimos um desejo de
“combater o fogo com fogo” e usar as mesmas táticas do inimigo.
Começamos a nos convencer de que se fôssemos “poderosos” o suficiente,
poderíamos derrubar Satanás e todos os seus seguidores.
No entanto, essa estratégia só vai nos machucar. Se realmente quisermos ter o poder de Satanás em nossas vidas, precisamos ir atrás de sua maior fraqueza.
Satanás ama o poder e usa nossa sede pelo poder contra nós. Mas há uma coisa que ele odeia e isso pode acabar com a sua suposta força: a humildade.
O maior exemplo de humildade que superou o mal foi a crucificação de Jesus Cristo. O Rei dos Reis estava despido na madeira da cruz em suprema agonia. Suas mãos e pés estavam pregados, deixando-o inteiramente vulnerável. Seus captores podiam fazer o que quisessem, e ele não podia fazer nada para se defender.
Porém, esse ato de fraqueza e humildade foi, na realidade, um ato de amor e sacrifício extraordinários. Era o real poder do amor, que continha os laços da morte e abriu as portas do céu.
Incontáveis homens e mulheres ao longo da história seriam inspirados a seguir os passos de Jesus e, como resultado, os impérios do mal foram destruídos e os sistemas políticos corruptos demolidos.
O filósofo Peter Kreeft aponta em seu livro The Philosophy of Tolkien [“A Filosofia de Tolkien] como até mesmo no Apocalipse, a “última batalha entre o bem e o mal é uma batalha entre dois animais míticos: o pequeno cordeiro manso e a terrível besta do dragão. E o cordeiro vence a besta por uma arma secreta: o seu próprio sangue”.
Kreeft prossegue explicando: “O ponto fraco do mal é que ele não consegue vencer a humildade. Não importa quanto poder o mal tenha, é sempre derrotado pela renúncia amorosa e livre do poder”.
Satanás despreza a humildade enquanto prospera na busca pelo poder terrestre. Quanto mais tentamos ser “fortes” e “influentes” no mundo, mais Satanás trabalha sobre nós. Pense em Madre Teresa. Ela trabalhava com os mais pobres dos pobres e, aos olhos do mundo, era uma mulher idosa baixa, fraca e frágil. Porém, na verdade, ela era uma das mulheres mais fortes que já viveu; era um espinho para Satanás. Ele nunca poderia conquistá-la nem destruir o bom trabalho que ela fez.
Portanto, se quisermos vencer o mal, o caminho para a vitória passa pela humildade e pelo sacrifício pessoal. Somente quando entregarmos tudo a Deus poderemos derrotar o mal.
No entanto, essa estratégia só vai nos machucar. Se realmente quisermos ter o poder de Satanás em nossas vidas, precisamos ir atrás de sua maior fraqueza.
Satanás ama o poder e usa nossa sede pelo poder contra nós. Mas há uma coisa que ele odeia e isso pode acabar com a sua suposta força: a humildade.
O maior exemplo de humildade que superou o mal foi a crucificação de Jesus Cristo. O Rei dos Reis estava despido na madeira da cruz em suprema agonia. Suas mãos e pés estavam pregados, deixando-o inteiramente vulnerável. Seus captores podiam fazer o que quisessem, e ele não podia fazer nada para se defender.
Porém, esse ato de fraqueza e humildade foi, na realidade, um ato de amor e sacrifício extraordinários. Era o real poder do amor, que continha os laços da morte e abriu as portas do céu.
Incontáveis homens e mulheres ao longo da história seriam inspirados a seguir os passos de Jesus e, como resultado, os impérios do mal foram destruídos e os sistemas políticos corruptos demolidos.
O filósofo Peter Kreeft aponta em seu livro The Philosophy of Tolkien [“A Filosofia de Tolkien] como até mesmo no Apocalipse, a “última batalha entre o bem e o mal é uma batalha entre dois animais míticos: o pequeno cordeiro manso e a terrível besta do dragão. E o cordeiro vence a besta por uma arma secreta: o seu próprio sangue”.
Kreeft prossegue explicando: “O ponto fraco do mal é que ele não consegue vencer a humildade. Não importa quanto poder o mal tenha, é sempre derrotado pela renúncia amorosa e livre do poder”.
Satanás despreza a humildade enquanto prospera na busca pelo poder terrestre. Quanto mais tentamos ser “fortes” e “influentes” no mundo, mais Satanás trabalha sobre nós. Pense em Madre Teresa. Ela trabalhava com os mais pobres dos pobres e, aos olhos do mundo, era uma mulher idosa baixa, fraca e frágil. Porém, na verdade, ela era uma das mulheres mais fortes que já viveu; era um espinho para Satanás. Ele nunca poderia conquistá-la nem destruir o bom trabalho que ela fez.
Portanto, se quisermos vencer o mal, o caminho para a vitória passa pela humildade e pelo sacrifício pessoal. Somente quando entregarmos tudo a Deus poderemos derrotar o mal.
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