Por Pe. Júlio Maria
O presente livro é a continuação lógica do Evangelho Dominical, e o seu complemento indispensável.
Existem diversos comentários do Evangelho de cada Domingo, porém, não existe ainda, que eu saiba — um comentário ex-professo, do Evangelho das principais festas litúrgicas e das festas dos Santos mais populares em nosso país.
Pensei prestar serviço a meus ilustres colegas de ministério, apresentando-lhes um auxílio para as festas, nas quais, presos pelo confessionário ou a administração de outros sacramentos, não lhes resta quase tempo para prepararem a instrução do dia.
O presente livro tem uma feição nova, especial.
Não apresenta, simplesmente, um esquema curto, dividido e substancial sobre a solenidade, mas quase sempre, toma o Evangelho do dia, tira dele o assunto do sermão ligando, deste modo, numa unidade harmoniosa, o Evangelho e o objeto da festa litúrgica. Para a festa dos Santos mais populares, tal método é uma inovação.
O Evangelho parece, às vezes, ter pouca relação com a vida do Santo, entretanto quem olha atento vê que tal Evangelho é uma lição viva dela, reproduzindo, admiravelmente, o seu traço característico.
Umas festas têm várias instruções, de modo que o orador possa variar e escolher o que melhor se adaptar a seu gênio ou às necessidades de seu povo.
A Semana Santa foi tratada com especial cuidado, fornecendo assunto para pequenos e grandes sermões para pregações mais particulares, como para as grandes cerimônias da Igreja.
A festa dos Santos contém uma breve monografia da sua vida em geral e depois destaca a sua virtude particular ou o traço saliente da sua santidade.
Deste modo, tal vida torna-se mais inteligível e ao mesmo tempo mais prática para as almas desejosas de imitá-la.
O livro não será de menor utilidade para as comunidades religiosas e as almas piedosas, apresentando-lhes um assunto para o dia da festa.
Algumas instruções são um pouco mais compridas do que no “Evangelho Dominical” porque certos assuntos exigem exposição mais completa por se tratar dos grandes mistérios, e para poupar ao sacerdote o trabalho de consultar outros livros, para dar uma instrução doutrinal completa sobre o assunto.
Cada festa é precedida de umas curtas notas litúrgicas ou históricas sobre o mistério ou outro ponto com ele relacionado.
Assim coordenado, quer me parecer que o livro será de certa utilidade para os sacerdotes no ministério, facilitando-lhes o munus sagrado da pregação e da meditação, em dias que estão geralmente mais atarefados.
Possam estas instruções, em número de 61, corresponder à grande regra da pregação sagrada, que Santo Agostinho resume:
Ut vecitas pateat,
Ut ventas placeat,
Ut ventas moveat.
Existem diversos comentários do Evangelho de cada Domingo, porém, não existe ainda, que eu saiba — um comentário ex-professo, do Evangelho das principais festas litúrgicas e das festas dos Santos mais populares em nosso país.
Pensei prestar serviço a meus ilustres colegas de ministério, apresentando-lhes um auxílio para as festas, nas quais, presos pelo confessionário ou a administração de outros sacramentos, não lhes resta quase tempo para prepararem a instrução do dia.
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Não apresenta, simplesmente, um esquema curto, dividido e substancial sobre a solenidade, mas quase sempre, toma o Evangelho do dia, tira dele o assunto do sermão ligando, deste modo, numa unidade harmoniosa, o Evangelho e o objeto da festa litúrgica. Para a festa dos Santos mais populares, tal método é uma inovação.
O Evangelho parece, às vezes, ter pouca relação com a vida do Santo, entretanto quem olha atento vê que tal Evangelho é uma lição viva dela, reproduzindo, admiravelmente, o seu traço característico.
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A Semana Santa foi tratada com especial cuidado, fornecendo assunto para pequenos e grandes sermões para pregações mais particulares, como para as grandes cerimônias da Igreja.
A festa dos Santos contém uma breve monografia da sua vida em geral e depois destaca a sua virtude particular ou o traço saliente da sua santidade.
Deste modo, tal vida torna-se mais inteligível e ao mesmo tempo mais prática para as almas desejosas de imitá-la.
O livro não será de menor utilidade para as comunidades religiosas e as almas piedosas, apresentando-lhes um assunto para o dia da festa.
Algumas instruções são um pouco mais compridas do que no “Evangelho Dominical” porque certos assuntos exigem exposição mais completa por se tratar dos grandes mistérios, e para poupar ao sacerdote o trabalho de consultar outros livros, para dar uma instrução doutrinal completa sobre o assunto.
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Assim coordenado, quer me parecer que o livro será de certa utilidade para os sacerdotes no ministério, facilitando-lhes o munus sagrado da pregação e da meditação, em dias que estão geralmente mais atarefados.
Possam estas instruções, em número de 61, corresponder à grande regra da pregação sagrada, que Santo Agostinho resume:
Ut vecitas pateat,
Ut ventas placeat,
Ut ventas moveat.
É a única aspiração do autor.
Pe. Júlio Maria
Baixe aqui em pdf!
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