Estudantes pró-vida na Marcha pela vida 2017 em Washington / Crédito: Jeff Bruno - ACI Prensa |
01 Dez. 18
WASHINGTON DC, (ACI).-
O grupo pró-vida
‘Students for Life’ (Estudantes pela Vida) pediu ao presidente dos
Estados Unidos, Donald Trump, que deixe de financiar a multinacional
abortista, Planned Parenthood, seguindo cinco passos concretos.
A organização publicou uma carta ao presidente Trump em 27 de novembro, assinada por Kristan Hawkins, presidente de ‘Students for Life of America’.
No início da mensagem, Hawkins agradeceu a Trump pelas medidas pró-vida que empreendeu, pediu para que mantenha suas promessas "e deixe de financiar a Planned Parenthood em todos os âmbitos, reenviando estes recursos econômicos aos lugares e programas que realmente atendem as necessidades médicas das mulheres e das suas famílias".
Em seguida, indicou ao presidente os cinco passos a seguir: "Pedir ao governo que se recuse a assinar qualquer orçamento que financie os provedores de abortos; formalizar o padrão ‘Protect Life’ (proteção da vida) para os regulamentos da lei Title X; nomear juízes pró-vida; impedir o financiamento para a pesquisa de tecido fetais que investe em partes de bebês abortados; e cortar a ligação das clínicas abortistas com a educação sexual".
Sobre o último passo, a carta assinala que a Planned Parenthood utiliza a educação sexual para alimentar os seus próprios planos de marketing e "estimular os adolescentes a comprar os seus produtos e participar em comportamentos que respaldam, e em seguida oferecem abortos a esses mesmos alunos quando seus conselhos e produtos falham".
Hawkins destacou o papel da Planned Parenthood como provedora de aborto e assinalou que a organização se promove falsamente como uma grande defensora dos cuidados médicos para as mulheres.
Entretanto, Hawkins comparou a Planned Parenthood com outros centros de saúde comunitários e disse que a multinacional abortista oferece menos serviços, é ineficiente em seus gastos e atende milhões de pacientes a menos.
Também recordou que recebe mais de 500 milhões de dólares por ano de fundos federais e que este dinheiro deveria ser distribuído em "programas e lugares que atendam melhor às mulheres".
‘Students for Life’ também deu instruções aos cidadãos para ajudar a promover esta causa. A organização pediu para que as pessoas tuitassem ao presidente Trump e ao secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (HHS), Alex Azar, e ligassem para a sede da Casa Branca.
No final da sua carta, Hawkins desafiou Trump a usar todos os fundos em mais serviços de saúde a favor da vida, como os Federally Qualified Health Centers ou os Pregnancy Resource.
"Por favor, apoiem servindo às necessidades das mães e dos seus filhos, nascidos e nascituros, garantindo que aquelas instituições que recebem dólares federais tratem todos como pacientes que merecem viver. A Planned Parenthood deve deixar de ser financiada a fim de que possamos servir melhor às mulheres e aos seus filhos antes de nascerem", concluiu.
A organização publicou uma carta ao presidente Trump em 27 de novembro, assinada por Kristan Hawkins, presidente de ‘Students for Life of America’.
No início da mensagem, Hawkins agradeceu a Trump pelas medidas pró-vida que empreendeu, pediu para que mantenha suas promessas "e deixe de financiar a Planned Parenthood em todos os âmbitos, reenviando estes recursos econômicos aos lugares e programas que realmente atendem as necessidades médicas das mulheres e das suas famílias".
Em seguida, indicou ao presidente os cinco passos a seguir: "Pedir ao governo que se recuse a assinar qualquer orçamento que financie os provedores de abortos; formalizar o padrão ‘Protect Life’ (proteção da vida) para os regulamentos da lei Title X; nomear juízes pró-vida; impedir o financiamento para a pesquisa de tecido fetais que investe em partes de bebês abortados; e cortar a ligação das clínicas abortistas com a educação sexual".
Sobre o último passo, a carta assinala que a Planned Parenthood utiliza a educação sexual para alimentar os seus próprios planos de marketing e "estimular os adolescentes a comprar os seus produtos e participar em comportamentos que respaldam, e em seguida oferecem abortos a esses mesmos alunos quando seus conselhos e produtos falham".
Hawkins destacou o papel da Planned Parenthood como provedora de aborto e assinalou que a organização se promove falsamente como uma grande defensora dos cuidados médicos para as mulheres.
Entretanto, Hawkins comparou a Planned Parenthood com outros centros de saúde comunitários e disse que a multinacional abortista oferece menos serviços, é ineficiente em seus gastos e atende milhões de pacientes a menos.
Também recordou que recebe mais de 500 milhões de dólares por ano de fundos federais e que este dinheiro deveria ser distribuído em "programas e lugares que atendam melhor às mulheres".
‘Students for Life’ também deu instruções aos cidadãos para ajudar a promover esta causa. A organização pediu para que as pessoas tuitassem ao presidente Trump e ao secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (HHS), Alex Azar, e ligassem para a sede da Casa Branca.
No final da sua carta, Hawkins desafiou Trump a usar todos os fundos em mais serviços de saúde a favor da vida, como os Federally Qualified Health Centers ou os Pregnancy Resource.
"Por favor, apoiem servindo às necessidades das mães e dos seus filhos, nascidos e nascituros, garantindo que aquelas instituições que recebem dólares federais tratem todos como pacientes que merecem viver. A Planned Parenthood deve deixar de ser financiada a fim de que possamos servir melhor às mulheres e aos seus filhos antes de nascerem", concluiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário