Por Padre Matheus Pigozzo em seu perfil no Facebook
Não sei o que as pessoas pensam, mas um padre comum também, como
qualquer fiel, sofre com notícias da má conduta de pessoas
eclesiásticas.
O ministério sacerdotal foi feito para personificar Cristo, suas ações, seu amor e sua santidade no mundo. Qualquer coisa diferente é uma desvirtuação do planejado por Deus.
Infelizmente, vemos em muitos setores da Igreja pessoas más usando a mesma para esconder suas abominações e corromper outras de cabeça fraca. A frase de Paulo VI se torna cada vez mais palpável “a fumaça de satanás entrou na Igreja”. Como sacerdote me envergonho destes homens ímpios que, como um câncer, tiram a beleza e a vida da Igreja. Não porque são pecadores, pois isso é comum aos seres humanos, mas porque são corruptos e vivem e se deleitam no pecado.
Você leigo já imaginou o que traz essas notícias para um padre comum? As pessoas tendem a generalizar. O grupo denunciado na TV passa a ser a imagem de padre que ela traz na cabeça. E o padre que busca seguir seu caminho e viver com dignidade seu ministério é enquadrado no grupo que passa na TV.
Uma frase interessante que ouvi é que “uma árvore que cai faz mais barulho que uma floresta que cresce”. Não sejamos ingênuos que é só uma arvorezinha que cai, mas também não fechemos injustamente os olhos para a floresta que está de pé.
Ao saber dessas trágicas notícias de homens que denigrem a Igreja com sua conduta corrupta e pecaminosa, penso em tantos irmãos meus no ministério que se dedicam ao serviço do povo e à glória de Deus. Um irmão padre que mora numa favela, frita ovo pra comer a fim de poder dar mais condições à paróquia na qual vive e poder estar ali no meio do povo ministrando os sacramentos. O outro que vi chorar por seu povo que se esforça, com ele, pra construir, com inúmeras dificuldades, seu templo paroquial. Um irmão que vai para hemodialise de ônibus sozinho para não incomodar os seus paroquianos que poderiam levá-lo. Outro irmão que tira dinheiro de seu bolso para ajudar famílias com muitas crianças em aperto financeiro.
Enfim… Deus vê, eu sei, isso basta! Mas dói ver a Igreja e o sacerdócio serem julgados por conta dessa gente má. Não é documentado o trabalho de muitos sacerdotes nas ruelas de nossas periferias para visitar os doentes, não se nota as doações e atendimentos aos necessitados, o ouvido que escuta os lamentos e dores dos diversos fiéis. Não se calculam os sacrifícios de muitos que deixaram sua vida e seu futuro promissor para serem sinais de Deus onde Ele os plantou.
Com as denúncias à sociedade se espera purificação no interior da Igreja. E aos padres e seminaristas se espera mais santidade. O barulho dos maus é em muito o silêncio dos bons. Deus quer o nosso sim. Ele conduz a Igreja e temos que ter coragem de, contando com a misericórdia dEle, seguir adiante sem desanimar buscando a santidade. Se aquele que se esforça para viver o bem desanima, se encolhe ou desiste, só aparecerá a podridão dos que fazem o mal.
Caros fiéis, como é bom encontrarmos padres que vivem retamente seu ministério. Sentimos neles a paternidade de Deus. Rezemos pelos sacerdotes e futuros sacerdotes e creiamos no sacerdócio de Cristo como ele é, e não como em muitos, corruptamente, é vivido.
O ministério sacerdotal foi feito para personificar Cristo, suas ações, seu amor e sua santidade no mundo. Qualquer coisa diferente é uma desvirtuação do planejado por Deus.
Infelizmente, vemos em muitos setores da Igreja pessoas más usando a mesma para esconder suas abominações e corromper outras de cabeça fraca. A frase de Paulo VI se torna cada vez mais palpável “a fumaça de satanás entrou na Igreja”. Como sacerdote me envergonho destes homens ímpios que, como um câncer, tiram a beleza e a vida da Igreja. Não porque são pecadores, pois isso é comum aos seres humanos, mas porque são corruptos e vivem e se deleitam no pecado.
Você leigo já imaginou o que traz essas notícias para um padre comum? As pessoas tendem a generalizar. O grupo denunciado na TV passa a ser a imagem de padre que ela traz na cabeça. E o padre que busca seguir seu caminho e viver com dignidade seu ministério é enquadrado no grupo que passa na TV.
Uma frase interessante que ouvi é que “uma árvore que cai faz mais barulho que uma floresta que cresce”. Não sejamos ingênuos que é só uma arvorezinha que cai, mas também não fechemos injustamente os olhos para a floresta que está de pé.
Ao saber dessas trágicas notícias de homens que denigrem a Igreja com sua conduta corrupta e pecaminosa, penso em tantos irmãos meus no ministério que se dedicam ao serviço do povo e à glória de Deus. Um irmão padre que mora numa favela, frita ovo pra comer a fim de poder dar mais condições à paróquia na qual vive e poder estar ali no meio do povo ministrando os sacramentos. O outro que vi chorar por seu povo que se esforça, com ele, pra construir, com inúmeras dificuldades, seu templo paroquial. Um irmão que vai para hemodialise de ônibus sozinho para não incomodar os seus paroquianos que poderiam levá-lo. Outro irmão que tira dinheiro de seu bolso para ajudar famílias com muitas crianças em aperto financeiro.
Enfim… Deus vê, eu sei, isso basta! Mas dói ver a Igreja e o sacerdócio serem julgados por conta dessa gente má. Não é documentado o trabalho de muitos sacerdotes nas ruelas de nossas periferias para visitar os doentes, não se nota as doações e atendimentos aos necessitados, o ouvido que escuta os lamentos e dores dos diversos fiéis. Não se calculam os sacrifícios de muitos que deixaram sua vida e seu futuro promissor para serem sinais de Deus onde Ele os plantou.
Com as denúncias à sociedade se espera purificação no interior da Igreja. E aos padres e seminaristas se espera mais santidade. O barulho dos maus é em muito o silêncio dos bons. Deus quer o nosso sim. Ele conduz a Igreja e temos que ter coragem de, contando com a misericórdia dEle, seguir adiante sem desanimar buscando a santidade. Se aquele que se esforça para viver o bem desanima, se encolhe ou desiste, só aparecerá a podridão dos que fazem o mal.
Caros fiéis, como é bom encontrarmos padres que vivem retamente seu ministério. Sentimos neles a paternidade de Deus. Rezemos pelos sacerdotes e futuros sacerdotes e creiamos no sacerdócio de Cristo como ele é, e não como em muitos, corruptamente, é vivido.
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