Zuzanna Górska-Kanabus
Se você não quer agir sob a influência das emoções, pense no motivo que está por trás das suas ações
Como você costuma fazer para tomar decisões?
A maioria das pessoas, e eu me incluo nessa, quer ser racional e
tomar decisões baseadas em dados e fatos. Queremos crer que usamos o
senso comum – e não só as emoções – para escolhermos as melhores
soluções.
No entanto, geralmente nos guiamos pelas emoções – o que os vendedores e os publicitários conhecem perfeitamente.
Tudo o que você tem que fazer é olhar ao redor de sua casa. Quantas coisas há nela e que foram compradas sem que você pensasse muito?
Quando nasceu o meu filho, percebi que as emoções me guiavam – e mais do que eu gostaria – na hora de tomar decisões ou adotar comportamentos específicos.
Nas primeiras semana de vida dele, eu fiquei aterrorizada, pois era uma jovem mãe sem experiência alguma. Em muitas situações, não sabia como agir. Tinha milhares de conselhos, mas não conseguia escolher nenhum deles.
Além disso, o choro do menino me deixava tensa e eu queria acabar com os gritos e lágrimas o quanto antes. Talvez você se identifique. O estresse e a tensão são tão grandes que você tem vontade de fazer qualquer coisa para sentir um alívio.
Em certo momento, vi como, na realidade, o que mais pesava era o medo do desconhecido, medo de prejudicar meu filho, medo de cometer um erro. Foi aí que eu decidi que algo tinha que mudar.
Lembrei-me de que o oposto ao medo é o amor. Assim, surgiu uma pergunta que revolucionou completamente minha maneira de tomar decisões.
Então, comecei a notar situações em que o medo prevalecia. Graças a isso, me detinha e passava a consider se o que eu queria fazer era mesmo a melhor solução.
Fiz essa pergunta não só em situações relacionadas ao meu filho, mas a todos os aspectos da minha vida. Por exemplo: alguém me pede um favor. Aí me pergunto se o que me guia é o amor ou medo de dizer não e ser julgada mal. Ou seja: quero ajudar a pessoa por amor ou por liberdade? O que me move: o medo ou o amor?
Você pode fazer essa pergunta em qualquer situação. Basta apenas deter-se por um momento, respirar fundo e pensar no que você está buscando. Vale a pena fazer esta pergunta especialmente quando você se sente obrigado e pressionado a agir em certas situações.
Tomamos milhares de decisões todos os dias e escolhemos entre muitas possibilidades disponíveis. É bom saber o motivo pelo qual fazemos o que fazemos.
Portanto, se você não quer agir sob a influência das emoções, dê um tempo e pense o que motiva as suas ações: amor ou ansiedade?
No entanto, geralmente nos guiamos pelas emoções – o que os vendedores e os publicitários conhecem perfeitamente.
Tudo o que você tem que fazer é olhar ao redor de sua casa. Quantas coisas há nela e que foram compradas sem que você pensasse muito?
Quando nasceu o meu filho, percebi que as emoções me guiavam – e mais do que eu gostaria – na hora de tomar decisões ou adotar comportamentos específicos.
Nas primeiras semana de vida dele, eu fiquei aterrorizada, pois era uma jovem mãe sem experiência alguma. Em muitas situações, não sabia como agir. Tinha milhares de conselhos, mas não conseguia escolher nenhum deles.
Além disso, o choro do menino me deixava tensa e eu queria acabar com os gritos e lágrimas o quanto antes. Talvez você se identifique. O estresse e a tensão são tão grandes que você tem vontade de fazer qualquer coisa para sentir um alívio.
O medo do desconhecido
Admito que estava muito ansiosa. Agia por impulso, sob influência do medo e sem refletir. Em algum momento, vi que estava agindo de forma absurda. O estresse não me dava tempo para pensar no que o meu filho queria me dizer. Além disso, eu discutia com meu esposo cada vez mais.Em certo momento, vi como, na realidade, o que mais pesava era o medo do desconhecido, medo de prejudicar meu filho, medo de cometer um erro. Foi aí que eu decidi que algo tinha que mudar.
Lembrei-me de que o oposto ao medo é o amor. Assim, surgiu uma pergunta que revolucionou completamente minha maneira de tomar decisões.
A pergunta que mudou minha vida
Quase sempre, antes de agir, comecei a me perguntar: o que me guia, o medo ou o amor?Então, comecei a notar situações em que o medo prevalecia. Graças a isso, me detinha e passava a consider se o que eu queria fazer era mesmo a melhor solução.
Fiz essa pergunta não só em situações relacionadas ao meu filho, mas a todos os aspectos da minha vida. Por exemplo: alguém me pede um favor. Aí me pergunto se o que me guia é o amor ou medo de dizer não e ser julgada mal. Ou seja: quero ajudar a pessoa por amor ou por liberdade? O que me move: o medo ou o amor?
Você pode fazer essa pergunta em qualquer situação. Basta apenas deter-se por um momento, respirar fundo e pensar no que você está buscando. Vale a pena fazer esta pergunta especialmente quando você se sente obrigado e pressionado a agir em certas situações.
Tomamos milhares de decisões todos os dias e escolhemos entre muitas possibilidades disponíveis. É bom saber o motivo pelo qual fazemos o que fazemos.
Portanto, se você não quer agir sob a influência das emoções, dê um tempo e pense o que motiva as suas ações: amor ou ansiedade?
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