21 Set. 19
Cidade do México, (ACI).-
Pe. Hugo Valdemar, cônego penitenciário da Arquidiocese do México,
alertou recentemente que aqueles clérigos que favorecem a agenda gay,
que inclui a aprovação e bênção do chamado casamento gay, não atuam como
ministros de Deus, mas de Satanás.
Em sua coluna intitulada “Ninguém nasce homossexual”, publicada no jornal mexicano ContraRéplica, Pe. Valdemar disse que “pretender justificar o imoral das práticas homossexuais, buscar a aprovação de falsos direitos, como casamento ou adoção de filhos ou, pior ainda, buscar que a união de casais homossexuais seja abençoada, é blasfemo e diabólico, e não há dúvida de que os cardeais, bispos e sacerdotes que lutam por isso estão agindo como ministros do próprio Satanás, mas não de Deus”.
Pe. Valdemar, que durante 15 anos foi porta-voz da Arquidiocese do México, durante o governo pastoral do Cardeal Norberto Rivera, referiu-se em seu artigo a uma pesquisa genética publicada recentemente pela revista Science, que conclui que não há gene homossexual.
"A geneticista Andrea Ganna, que dirigiu a pesquisa, disse que o comportamento homossexual é em grande parte resultado de fatores culturais e ambientais", assinalou o sacerdote, que também enfatizou que "a seriedade deste estudo derruba muitos dos argumentos falaciosos dos lobbies LGBT, que afirmam que o homossexual nasce, não se torna”.
O sacerdote mexicano indicou que, “na experiência pastoral, muitas pessoas com atração pelo mesmo sexo se aproximam buscando orientação e apoio, são pessoas que sofrem muito com sua condição, que apesar de sentirem atração homossexual, não querem ter esse tipo de sentimentos.”
"No fundo, sabem que as práticas homossexuais não são humanas nem moralmente corretas, e gostariam de ser pessoas normais e formar famílias normais", disse.
Padre Valdemar lamentou que "no mundo LGBT se difunda que a Igreja Católica condena as pessoas homossexuais e que é intolerante e intransigente com eles, quando a realidade é muito diferente".
“Quem realmente quer saber o que a Igreja diz deve ler atentamente os numerais 2357, 2358 e 2359 do Catecismo, que tratam do assunto com grande clareza; neles se ensina que as pessoas com essa tendência, como qualquer outra, devem ser acolhidas com respeito e delicadeza e evitar qualquer manifestação de discriminação”, explicou.
“Por sua vez, não deixa lugar para dúvidas sobre a moral cristã quando diz que: Com base nas Escrituras Sagradas, a Tradição sempre declarou que os atos homossexuais são intrinsecamente desordenados, não provêm de uma verdadeira complementaridade afetiva e sexual e, portanto, não podem receber aprovação em nenhum caso”.
O cônego penitenciário da Arquidiocese do México observou que “as pessoas com atração homossexual, continua o Catecismo, são chamadas à castidade e, pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar à Perfeição cristã".
O sacerdote enfatizou que “o maior bem que pode ser feito a uma pessoa com atração homossexual é tratá-la com respeito e ao mesmo tempo fazê-la ver qual é a verdade e ajudá-la a superar sua condição por meio de terapias sérias e adequadas, acompanhamento com oração e a frequência no sacramento da confissão".
Em sua coluna intitulada “Ninguém nasce homossexual”, publicada no jornal mexicano ContraRéplica, Pe. Valdemar disse que “pretender justificar o imoral das práticas homossexuais, buscar a aprovação de falsos direitos, como casamento ou adoção de filhos ou, pior ainda, buscar que a união de casais homossexuais seja abençoada, é blasfemo e diabólico, e não há dúvida de que os cardeais, bispos e sacerdotes que lutam por isso estão agindo como ministros do próprio Satanás, mas não de Deus”.
Pe. Valdemar, que durante 15 anos foi porta-voz da Arquidiocese do México, durante o governo pastoral do Cardeal Norberto Rivera, referiu-se em seu artigo a uma pesquisa genética publicada recentemente pela revista Science, que conclui que não há gene homossexual.
"A geneticista Andrea Ganna, que dirigiu a pesquisa, disse que o comportamento homossexual é em grande parte resultado de fatores culturais e ambientais", assinalou o sacerdote, que também enfatizou que "a seriedade deste estudo derruba muitos dos argumentos falaciosos dos lobbies LGBT, que afirmam que o homossexual nasce, não se torna”.
O sacerdote mexicano indicou que, “na experiência pastoral, muitas pessoas com atração pelo mesmo sexo se aproximam buscando orientação e apoio, são pessoas que sofrem muito com sua condição, que apesar de sentirem atração homossexual, não querem ter esse tipo de sentimentos.”
"No fundo, sabem que as práticas homossexuais não são humanas nem moralmente corretas, e gostariam de ser pessoas normais e formar famílias normais", disse.
Padre Valdemar lamentou que "no mundo LGBT se difunda que a Igreja Católica condena as pessoas homossexuais e que é intolerante e intransigente com eles, quando a realidade é muito diferente".
“Quem realmente quer saber o que a Igreja diz deve ler atentamente os numerais 2357, 2358 e 2359 do Catecismo, que tratam do assunto com grande clareza; neles se ensina que as pessoas com essa tendência, como qualquer outra, devem ser acolhidas com respeito e delicadeza e evitar qualquer manifestação de discriminação”, explicou.
“Por sua vez, não deixa lugar para dúvidas sobre a moral cristã quando diz que: Com base nas Escrituras Sagradas, a Tradição sempre declarou que os atos homossexuais são intrinsecamente desordenados, não provêm de uma verdadeira complementaridade afetiva e sexual e, portanto, não podem receber aprovação em nenhum caso”.
O cônego penitenciário da Arquidiocese do México observou que “as pessoas com atração homossexual, continua o Catecismo, são chamadas à castidade e, pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar à Perfeição cristã".
O sacerdote enfatizou que “o maior bem que pode ser feito a uma pessoa com atração homossexual é tratá-la com respeito e ao mesmo tempo fazê-la ver qual é a verdade e ajudá-la a superar sua condição por meio de terapias sérias e adequadas, acompanhamento com oração e a frequência no sacramento da confissão".
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