Por Padre Reginaldo Manzotti
Uma reflexão sobre o 2.º Mandamento da Lei de Deus
Nos dias de hoje muita gente se esqueceu dos Mandamentos da lei de Deus
e, infelizmente, algumas pessoas acham que é algo obsoleto e
ultrapassado. Por isso, vamos relembrar, como fizemos no artigo passado (clique aqui para ler), e dessa vez tratarmos do segundo mandamento: “Não pronunciar o nome de Deus em vão” (Êxodo 20,7).
O nome do Senhor é santo. É sagrado. Nem mesmo os judeus pronunciavam. Estes, ao invés de Iavé, diziam Adonai, meu Senhor. E faziam isso por respeito. Por isso, este mandamento nos diz que nós não podemos abusar do nome de Deus. Devemos guardá-lo na memória, num silêncio de adoração amorosa. “Não fará uso dele, a não ser para bendizê-lo, louvá-lo e glorificá-lo” (CIC – 1243). O segundo mandamento fala sobre o respeito e sentimento com relação a tudo o que é sagrado. E o sagrado deve ser adorado.
Lembremo-nos que profanar o sagrado é algo que muitas vezes acontece, a profanação daquilo que é santo. O cristão é chamado a testemunhar o nome do Senhor, confessando a sua fé, defendendo com zelo tudo o que ensina a Igreja.
São Cipriano de Cartago tem uma frase maravilhosa: “quem não tem a Igreja por mãe, não tem Deus como pai”. O novo catecismo ensina que o segundo mandamento proíbe o uso indevido do nome de Deus, de Jesus Cristo e das coisas sagradas.
E isso, chamamos de blasfêmia: um pecado grave contra o segundo mandamento, pois consiste em proferir contra Deus, interior ou exteriormente, palavras de ódio, de ofensa, de desafio. A proibição da blasfêmia se estende a tudo o que é divino. E Jesus expõe isso no segundo mandamento no sermão da montanha: “Ouvistes o que foi dito aos antigos. Não perjurarás, mas cumprirás os teus juramentos para com teu senhor. Eu, porém, vos digo: não jureis em hipótese alguma. Diga sim, quando é sim. Não, quando é não. O que passa disso vem do maligno” (Mt 5,33ss).
Deus chama cada um por seu nome. Por isso, o nome de cada pessoa é sagrado. O nome é o ícone da pessoa. Exige respeito em sinal da dignidade de quem o leva. O nome recebido é um nome eterno. No Reino, o caráter misterioso e único de cada pessoa marcada com o nome de Deus resplandecerá em plena luz. “Ao vencedor darei uma pedrinha branca na qual está escrito o nome novo, que ninguém conhece, exceto aquele que o recebe” (Ap 2,17). Por isso, o nome de Deus não foi feito para ser dito, manipulado, usado de forma indevida.
Por exemplo: pessoas que colocam nomes de santos em locais e depois utilizam disso como um lugar de exploração. Fere o segundo mandamento. Usar o nome de Deus numa mentira. Ou jurar em nome de Deus. Jesus pediu que não façamos: “Não jurarás em hipótese alguma. Sim quando é sim e não quando é não. O que passa disso vem do maligno” (Mt 5, 33).
Permaneçamos firmes na vivência da nossa fé, bendizendo e santificando o santo nome de Deus, como nos pede o segundo mandamento.
O nome do Senhor é santo. É sagrado. Nem mesmo os judeus pronunciavam. Estes, ao invés de Iavé, diziam Adonai, meu Senhor. E faziam isso por respeito. Por isso, este mandamento nos diz que nós não podemos abusar do nome de Deus. Devemos guardá-lo na memória, num silêncio de adoração amorosa. “Não fará uso dele, a não ser para bendizê-lo, louvá-lo e glorificá-lo” (CIC – 1243). O segundo mandamento fala sobre o respeito e sentimento com relação a tudo o que é sagrado. E o sagrado deve ser adorado.
Lembremo-nos que profanar o sagrado é algo que muitas vezes acontece, a profanação daquilo que é santo. O cristão é chamado a testemunhar o nome do Senhor, confessando a sua fé, defendendo com zelo tudo o que ensina a Igreja.
São Cipriano de Cartago tem uma frase maravilhosa: “quem não tem a Igreja por mãe, não tem Deus como pai”. O novo catecismo ensina que o segundo mandamento proíbe o uso indevido do nome de Deus, de Jesus Cristo e das coisas sagradas.
E isso, chamamos de blasfêmia: um pecado grave contra o segundo mandamento, pois consiste em proferir contra Deus, interior ou exteriormente, palavras de ódio, de ofensa, de desafio. A proibição da blasfêmia se estende a tudo o que é divino. E Jesus expõe isso no segundo mandamento no sermão da montanha: “Ouvistes o que foi dito aos antigos. Não perjurarás, mas cumprirás os teus juramentos para com teu senhor. Eu, porém, vos digo: não jureis em hipótese alguma. Diga sim, quando é sim. Não, quando é não. O que passa disso vem do maligno” (Mt 5,33ss).
Deus chama cada um por seu nome. Por isso, o nome de cada pessoa é sagrado. O nome é o ícone da pessoa. Exige respeito em sinal da dignidade de quem o leva. O nome recebido é um nome eterno. No Reino, o caráter misterioso e único de cada pessoa marcada com o nome de Deus resplandecerá em plena luz. “Ao vencedor darei uma pedrinha branca na qual está escrito o nome novo, que ninguém conhece, exceto aquele que o recebe” (Ap 2,17). Por isso, o nome de Deus não foi feito para ser dito, manipulado, usado de forma indevida.
Por exemplo: pessoas que colocam nomes de santos em locais e depois utilizam disso como um lugar de exploração. Fere o segundo mandamento. Usar o nome de Deus numa mentira. Ou jurar em nome de Deus. Jesus pediu que não façamos: “Não jurarás em hipótese alguma. Sim quando é sim e não quando é não. O que passa disso vem do maligno” (Mt 5, 33).
Permaneçamos firmes na vivência da nossa fé, bendizendo e santificando o santo nome de Deus, como nos pede o segundo mandamento.
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