«A Diocese de Málaga lamenta profundamente os danos que esse gesto possa ter causado àqueles que não conhecem a doutrina a esse respeito e àqueles que podem ter causado confusão»
A diocese de Málaga divulgou um comunicado de imprensa (leia logo abaixo) por ocasião da comoção causada em alguns meios de comunicação e nas redes sociais por uma "missa" celebrada em Álora, na qual um padre católico "concelebrando" com um pastor protestante. Oferecemos a nota abaixo:
Sobre a chamada concelebração eucarística ecumênica em Álora
1.- Dadas as notícias difundidas nas redes sociais sobre uma má chamada
"concelebração eucarística ecumênica" entre um padre católico e um
pastor protestante na paróquia da Encarnação de Alora, queremos
esclarecer a doutrina da Igreja Católica a esse respeito.
2.- O padre pediu desculpas pela confusão criada por esse gesto ambíguo. A celebração eucarística é uma expressão da comunhão da Igreja e implica a unidade de fé, adoração e vida comunitária. Consequentemente, a comunhão eucarística está inseparavelmente ligada à plena comunhão eclesial e à sua expressão visível.
3.- A comunhão eucarística e a possibilidade de concelebração são contempladas apenas entre os fiéis que estão em plena comunhão eclesial. E padres católicos e ministros de igrejas ou comunidades cristãs não católicas não podem participar conjuntamente de uma concelebração eucarística, conforme especificado no cânon 908 do Código de Direito Canônico, e São João Paulo II nos lembrou em sua encíclica Ecclesia de Eucaristia (2003).
4.- A Diocese de Málaga lamenta profundamente os danos que esse gesto possa ter causado àqueles que não conhecem a doutrina a esse respeito e àqueles que podem ter causado confusão.
5.- Juntamos a oração do Senhor Jesus Cristo: «Pai, que todos sejam um em mim e você em mim, que sejam um para que o mundo acredite que você me enviou» (Jo 17:21). Que nossa oração e esforços ecumênicos nos ajudem a superar nossas diferenças, até que um dia possamos celebrar juntos o Sacramento da Comunhão.
Sobre a chamada concelebração eucarística ecumênica em Álora
1.- Dadas as notícias difundidas nas redes sociais sobre uma má chamada
"concelebração eucarística ecumênica" entre um padre católico e um
pastor protestante na paróquia da Encarnação de Alora, queremos
esclarecer a doutrina da Igreja Católica a esse respeito. 2.- O padre pediu desculpas pela confusão criada por esse gesto ambíguo. A celebração eucarística é uma expressão da comunhão da Igreja e implica a unidade de fé, adoração e vida comunitária. Consequentemente, a comunhão eucarística está inseparavelmente ligada à plena comunhão eclesial e à sua expressão visível.
3.- A comunhão eucarística e a possibilidade de concelebração são contempladas apenas entre os fiéis que estão em plena comunhão eclesial. E padres católicos e ministros de igrejas ou comunidades cristãs não católicas não podem participar conjuntamente de uma concelebração eucarística, conforme especificado no cânon 908 do Código de Direito Canônico, e São João Paulo II nos lembrou em sua encíclica Ecclesia de Eucaristia (2003).
4.- A Diocese de Málaga lamenta profundamente os danos que esse gesto possa ter causado àqueles que não conhecem a doutrina a esse respeito e àqueles que podem ter causado confusão.
5.- Juntamos a oração do Senhor Jesus Cristo: «Pai, que todos sejam um em mim e você em mim, que sejam um para que o mundo acredite que você me enviou» (Jo 17:21). Que nossa oração e esforços ecumênicos nos ajudem a superar nossas diferenças, até que um dia possamos celebrar juntos o Sacramento da Comunhão.
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