25 Nov. 19
MADRI, (ACI).-
Por ocasião do Advento,
o Cardeal Carlos Osoro, Arcebispo de Madri, propôs uma série de
“bem-aventuranças” ou “características fundamentais” que Nossa Senhora
viveu e que explicam a grandeza de sua entrega ao Senhor.
Em uma carta pelo Advento intitulada "A Mãe e nosso encontro com Ela", publicada em dezembro de 2018, mas que mantêm sua atualidade para 2019, o Cardeal propôs "oito características fundamentais que, contemplando a Virgem Maria, descubro como bem-aventuranças que o Senhor quer nos entregar”.
Nesse sentido, explicou que a bem-aventurança "da grandeza brota em Maria pela fé em Deus, mesmo em momentos de escuridão". Porque, como destacou, "Ela prefere confiar em Deus, um Deus que nos ama incondicionalmente, um Deus que quis estabelecer sua presença entre os homens e que deseja mantê-la através da Igreja".
Outra está relacionada com “a grandeza que brota também de seu amor: nunca deixou de amar, nunca esteve contra ninguém. Inclusive quando viu com seus próprios olhos como seu Filho Jesus Cristo morria na cruz, continuou amando. Pediu-lhe que fosse a mãe de todos os homens e Ela o tornou visível no apóstolo João”.
Além disso, mencionou a bem-aventurança da “grandeza que brota de sua simplicidade”, porque “tornou natural aquilo que era sobrenatural, fácil o que era difícil, simples o que era complicado, ordinário o que era extraordinário” e “da grandeza que brota de sua humildade: sua escolha para ser Mãe de Deus não foi motivo para vangloriar-se, esqueceu e nunca levou em consideração o que fizeram com ela, como, por exemplo, fechar-lhe as portas quando ia dar à luz”.
Também destacou como bem-aventurança “a grandeza que brota de sua obediência, pois não pretendeu determinar a forma de seguir a Deus, mas deixou que Deus se dispusesse dela como quisesse”. E também a relacionada com “a grandeza que brota de sua fidelidade, mesmo a custa de grandes sofrimentos. Sofreu tudo que humanamente se pode sofrer sem se queixar”.
O Cardeal também se referiu à “bem-aventurança da grandeza que brota de sua força: foi capaz de carregar uma cruz, cantar o magnificat e falar com tranquilidade sobre outras coisas”; e a que brota de “saber manter-se junto à Cruz de seu filho, da forma como pedia seu coração de Mãe, de pé”.
O Cardeal Osoro também incentiva a deixar-se "questionar por Deus tendo adiante à Virgem Maria”, e incentiva a recitar o Magnificat antes de se fazer as perguntas transcendentais da vida.
Do mesmo modo, exorta "a viver como filho de Deus e irmão de todos os homens" para experimentar "a grande bênção de Deus que é viver com, por e a partir do amor de Deus" e deixar que Deus diga "Alegra-te, o Senhor está contigo" e aproximar a nossa Mãe de nossa vida, colocar-se ao lado dela e escutar junto com ela “essas palavras que enchem a vida de um ser humano de alegria, percebendo que Deus conta contigo; ama-te, deseja que lhe faças presente neste mundo”.
O Arcebispo de Madri também incentivou a não temer, porque, da mesma forma como Deus fez com a sua Mãe, “vai te ajudar com a sua graça e com seu amor, concederá a ti a sua força para fazer o que, para a tua razão, parece impossível. É preciso apenas que te coloques diante de Deus como Maria, diga-lhe assim: ‘Aqui me tens Senhor, confio em Ti, confio em tua Palavra’”.
Em uma carta pelo Advento intitulada "A Mãe e nosso encontro com Ela", publicada em dezembro de 2018, mas que mantêm sua atualidade para 2019, o Cardeal propôs "oito características fundamentais que, contemplando a Virgem Maria, descubro como bem-aventuranças que o Senhor quer nos entregar”.
Nesse sentido, explicou que a bem-aventurança "da grandeza brota em Maria pela fé em Deus, mesmo em momentos de escuridão". Porque, como destacou, "Ela prefere confiar em Deus, um Deus que nos ama incondicionalmente, um Deus que quis estabelecer sua presença entre os homens e que deseja mantê-la através da Igreja".
Outra está relacionada com “a grandeza que brota também de seu amor: nunca deixou de amar, nunca esteve contra ninguém. Inclusive quando viu com seus próprios olhos como seu Filho Jesus Cristo morria na cruz, continuou amando. Pediu-lhe que fosse a mãe de todos os homens e Ela o tornou visível no apóstolo João”.
Além disso, mencionou a bem-aventurança da “grandeza que brota de sua simplicidade”, porque “tornou natural aquilo que era sobrenatural, fácil o que era difícil, simples o que era complicado, ordinário o que era extraordinário” e “da grandeza que brota de sua humildade: sua escolha para ser Mãe de Deus não foi motivo para vangloriar-se, esqueceu e nunca levou em consideração o que fizeram com ela, como, por exemplo, fechar-lhe as portas quando ia dar à luz”.
Também destacou como bem-aventurança “a grandeza que brota de sua obediência, pois não pretendeu determinar a forma de seguir a Deus, mas deixou que Deus se dispusesse dela como quisesse”. E também a relacionada com “a grandeza que brota de sua fidelidade, mesmo a custa de grandes sofrimentos. Sofreu tudo que humanamente se pode sofrer sem se queixar”.
O Cardeal também se referiu à “bem-aventurança da grandeza que brota de sua força: foi capaz de carregar uma cruz, cantar o magnificat e falar com tranquilidade sobre outras coisas”; e a que brota de “saber manter-se junto à Cruz de seu filho, da forma como pedia seu coração de Mãe, de pé”.
O Cardeal Osoro também incentiva a deixar-se "questionar por Deus tendo adiante à Virgem Maria”, e incentiva a recitar o Magnificat antes de se fazer as perguntas transcendentais da vida.
Do mesmo modo, exorta "a viver como filho de Deus e irmão de todos os homens" para experimentar "a grande bênção de Deus que é viver com, por e a partir do amor de Deus" e deixar que Deus diga "Alegra-te, o Senhor está contigo" e aproximar a nossa Mãe de nossa vida, colocar-se ao lado dela e escutar junto com ela “essas palavras que enchem a vida de um ser humano de alegria, percebendo que Deus conta contigo; ama-te, deseja que lhe faças presente neste mundo”.
O Arcebispo de Madri também incentivou a não temer, porque, da mesma forma como Deus fez com a sua Mãe, “vai te ajudar com a sua graça e com seu amor, concederá a ti a sua força para fazer o que, para a tua razão, parece impossível. É preciso apenas que te coloques diante de Deus como Maria, diga-lhe assim: ‘Aqui me tens Senhor, confio em Ti, confio em tua Palavra’”.
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