Durante o concerto de Natal do Vaticano, no dia 14 de dezembro, um momento para o escandaloso culto ao ídolo Pachamama… |
Por Marcos Luiz Garcia
Estamos retomando nossa luta neste janeiro de
2020. Mais um ano se abre e a batalha não dá sinais de cessar tão cedo.
Deus e Nossa Senhora nos ajudem a cumprir com fidelidade o nosso dever.
Ao
contemplarmos os acontecimentos ao longo do ano 2019, percebemos com facilidade
que o panorama está repleto de fatos altamente preocupantes que apontam para o
desfazimento não só da Civilização (já nem cristã é mais), mas também da Santa
Igreja Católica, Única Igreja Verdadeira do Único Deus Verdadeiro.
Para citar apenas um fato, houve no Vaticano — conduzido por uma índia xamã e acompanhado por toda uma plateia de cinco mil pessoas, inclusive bispos e cardeais — um concerto de Natal durante o qual se cultuou a Pachamama, o demônio “Mãe Terra” [fotos acima]. Culto análogo havia sido realizado em outubronos jardins do Vaticano, por ocasião do Sínodo Pan-Amazônico, na presença do Papa Francisco.
Para citar apenas um fato, houve no Vaticano — conduzido por uma índia xamã e acompanhado por toda uma plateia de cinco mil pessoas, inclusive bispos e cardeais — um concerto de Natal durante o qual se cultuou a Pachamama, o demônio “Mãe Terra” [fotos acima]. Culto análogo havia sido realizado em outubronos jardins do Vaticano, por ocasião do Sínodo Pan-Amazônico, na presença do Papa Francisco.
Está
mais evidente do que nunca a determinação de deformar de tal modo a Santa
Igreja, que chegamos a nos perguntar se Ela não foi tomada de assalto por uma
conspiração satânica que, consciente e voluntariamente, quer destruí-La até os
alicerces.
Veja
bem, eu me pergunto, não estou afirmando taxativamente. Mas as aparências
induzem à pergunta.
Outro
fator que corrobora essa desconfiança é o fato inequívoco de que os sacrilégios
e blasfêmias contra Deus, o Santíssimo Sacramento, Nossa Senhora, nossas
igrejas etc., são sempre defendidos de modo absolutamente insuficientes, dando
a clara impressão de que o clero não tem forças para defender a Igreja contra
os seus inimigos.
Suas
reações têm sido em geral sempre moles, fracas, próprias de quem já aceitou a
derrota em favor de um adversário que avança com sanha cada vez maior contra a
Igreja.Não
podem ser incluídos entre estes os clérigos que heroicamente sofrem perseguição
por sua fidelidade ao magistério tradicional da Igreja.
Ora,
esse esfriamento em relação aos valores religiosos é um sintoma evidente de
falta de amor, de fraqueza da fé.Aquilo
que se ama, se defende na proporção do amor que se tem pelo que é amado.
Conforme dizia Plinio Corrêa de Oliveira, quem ama odeia
(o oposto), quem odeia combate.
Eis
o fruto da reforma começada com o Concílio Vaticano II e que tomou novo impulso
com o Sínodo da Amazônia. Em
22 de dezembro o Papa Francisco afirmou que a reforma da Igreja está atrasada
200 anos! Se já vemos absurdos incríveis, até onde pretende ele levar tal
reforma que, além de herética, é cismática e demolidora?
Algo
que preocupa é o que será apresentado no documento final do Sínodo da Amazônia.
O que estará sendo cozinhado em matéria de “novidades pachamamistas” a serem
aplicadas na Igreja?
Como
temos razão para nos preocupar e tremer de medo pelo que possa vir de ofensivo
a Deus e a Nossa Senhora!
* * *
Nosso
Senhor Jesus Cristo ensina que é “Feliz o
homem que suporta a tentação. Porque, depois de sofrer a provação, receberá a
coroa da vida que Deus prometeu aos que o amam” (São Tiago 1,13). Sim,
estamos sendo provados, por nossas faltas e por aquelas de nossos irmãos na fé.
Saibamos oferecer tais dores para que Nossa Senhora de Fátima cumpra o
prometido na Cova da Iria: “Por fim, o
meu Imaculado Coração triunfará”, porque, conforme prometeu Nosso Senhor, “as portas do Inferno jamais prevalecerão contra a Igreja". (São Mateus 16,18). Tais
provações santificam porque fazem sofrer muito. É com essa certeza e total
confiança que continuaremos a caminhar até a vitória total!
Fonte - abim
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