O Crucifixo é o livro sublime escrito com o precioso sangue do Redentor (D. Sebastião Leme)
Pela Associação de Adoração Contínua a Jesus Sacramentado
Vivemos em uma época que parece gozar. Mas, é certo que a humanidade sofre como nunca.
De porta em porta, nas tendas áridas do mundo, quantos não se arrastam por ai, mendigando em vão uma gota de orvalho para as febres da alma?
De porta em porta, nas tendas áridas do mundo, quantos não se arrastam por ai, mendigando em vão uma gota de orvalho para as febres da alma?
Ora, a leitura da Sagrada Paixão de Nosso Senhor tem o condão misterioso de consolar as almas amarguradas.
Só por isso, avulta e sobressai a missão delicada deste livro. Ele vai levar o bálsamo divino a muito coração ferido.
Há mais: por ser a Paixão de Jesus Cristo a amplitude infinita do amor de um Deus por nós, a leitura de sua história constitui uma escola incomparável de virtude e santidade.
Que lições magníficas não encerram os quadros da Paixão!
Para citar alguns tão somente: — a flagelação, a negação de Pedro, a multidão ululante contra o Mestre e ninguém que O defende, o ser Jesus posto em comparação com Barrabás e o ver o povo preferir este — o bandido — a Ele que é Filho de Deus, o encontro com Maria, a crucifixão, a agonia, o abandono geral, o silêncio do Céu, o testamento de amor, a morte, enfim. Alguns minutos que meditássemos em uma só das cenas indescritíveis desse drama divino, seriam o suficiente para acender em nossa alma o fogo do amor generoso que suscita e alimenta os santos.
São conhecidas as palavras de S. Francisco Xavier: «Da vossa cruz, Senhor, vós me abraçais... tudo sofrestes por mim pecador: como não amar-vos, Jesus amorosíssimo? como não querer padecer e morrer por Vós?»
Eis por que aos nossos espinhos e provações da vida chama a Imitação de Cristo — a estrada real. É que por ela a multidão das almas faz a escalada do céu, carregando, abraçando ou beijando, cada um, a sua cruz, o seu cálice...
A magnanimidade cristã dos que sabem sofrer, asa mística dos que se elevam na virtude e gérmen fertilíssimo de heroísmos incompreensíveis para o mundo, é coisa que só se aprende na leitura devota e refletida dos grandes mistérios da Paixão de N. Senhor.
O nosso rei, o nosso Deus é um Deus, um rei crucificado; a maior graça que Ele pode fazer a uma alma é julgá-la digna de um lugar no seu reinado de dor.
Oh! como irradiam agora as palavras do Mestre: Bem-aventurados os que sofrem! Beati qui lugent!...
Só por isso, avulta e sobressai a missão delicada deste livro. Ele vai levar o bálsamo divino a muito coração ferido.
Há mais: por ser a Paixão de Jesus Cristo a amplitude infinita do amor de um Deus por nós, a leitura de sua história constitui uma escola incomparável de virtude e santidade.
Que lições magníficas não encerram os quadros da Paixão!
Para citar alguns tão somente: — a flagelação, a negação de Pedro, a multidão ululante contra o Mestre e ninguém que O defende, o ser Jesus posto em comparação com Barrabás e o ver o povo preferir este — o bandido — a Ele que é Filho de Deus, o encontro com Maria, a crucifixão, a agonia, o abandono geral, o silêncio do Céu, o testamento de amor, a morte, enfim. Alguns minutos que meditássemos em uma só das cenas indescritíveis desse drama divino, seriam o suficiente para acender em nossa alma o fogo do amor generoso que suscita e alimenta os santos.
São conhecidas as palavras de S. Francisco Xavier: «Da vossa cruz, Senhor, vós me abraçais... tudo sofrestes por mim pecador: como não amar-vos, Jesus amorosíssimo? como não querer padecer e morrer por Vós?»
Eis por que aos nossos espinhos e provações da vida chama a Imitação de Cristo — a estrada real. É que por ela a multidão das almas faz a escalada do céu, carregando, abraçando ou beijando, cada um, a sua cruz, o seu cálice...
A magnanimidade cristã dos que sabem sofrer, asa mística dos que se elevam na virtude e gérmen fertilíssimo de heroísmos incompreensíveis para o mundo, é coisa que só se aprende na leitura devota e refletida dos grandes mistérios da Paixão de N. Senhor.
O nosso rei, o nosso Deus é um Deus, um rei crucificado; a maior graça que Ele pode fazer a uma alma é julgá-la digna de um lugar no seu reinado de dor.
Oh! como irradiam agora as palavras do Mestre: Bem-aventurados os que sofrem! Beati qui lugent!...
Leia aqui em pdf
Fonte - alexandriacatolica
Nenhum comentário:
Postar um comentário