O Cardeal Schonborn, arcebispo de Viena empresta agradado a histórica catedral. Mons Viganò “mais uma provocação blasfema” |
Por Luis Dufaur
O cardeal Christoph Schönborn, arcebispo de Viena, capital da Áustria, vem há anos escandalizando seus fiéis com ardidos apoios à Revolução Cultural, ou
LGBT. Porém, da última vez pareceu ultrapassar todas as medidas.
Porém, como ele é muito próximo do Papa Francisco, parece nada temer,
nem mesmo dos protestos irados e numerosos dos vienenses.
Foi precisamente ele, como apontou “Corrispondenza Romana”, que profanou a esplêndida Catedral dedicada a Santo Estêvão, organizando um concerto pró-LGBT de “caridade” intitulado obscenamente “O desejo dos anjos”, copatrocinado pelos Cavaleiros Austríacos de Malta.
Esse foi o principal evento de uma série de 15 shows, todos eles, pelo menos oficialmente, feitos com o objetivo de arrecadar fundos para projetos ligados à Aids.
Na realidade – prossegue a publicação romana –, o fim real foi uma propaganda ideológica da agenda LGBT, como ficou demonstrado pelos fatos.
A programação impressa anunciou com antecipação ao público em geral a presença de nomes “modernos” de deprimente reputação moral, como a drag queen austríaca Conchita Wurst, também conhecida como Thomas Neuwirth pelo seu nome de batismo, e que ganhou inglória notoriedade quando representou de modo blasfemo seu país no Eurovision Song Contest 2014.
Para agradecer ao Cardeal Schönborn pelo empréstimo da catedral e “pela confiança depositada em nós”, recompensou pecuniariamente o organizador do fund raising (coleta de fundos), o ativista LGBT Gery Keszler.
Foi precisamente ele, como apontou “Corrispondenza Romana”, que profanou a esplêndida Catedral dedicada a Santo Estêvão, organizando um concerto pró-LGBT de “caridade” intitulado obscenamente “O desejo dos anjos”, copatrocinado pelos Cavaleiros Austríacos de Malta.
Esse foi o principal evento de uma série de 15 shows, todos eles, pelo menos oficialmente, feitos com o objetivo de arrecadar fundos para projetos ligados à Aids.
Na realidade – prossegue a publicação romana –, o fim real foi uma propaganda ideológica da agenda LGBT, como ficou demonstrado pelos fatos.
A programação impressa anunciou com antecipação ao público em geral a presença de nomes “modernos” de deprimente reputação moral, como a drag queen austríaca Conchita Wurst, também conhecida como Thomas Neuwirth pelo seu nome de batismo, e que ganhou inglória notoriedade quando representou de modo blasfemo seu país no Eurovision Song Contest 2014.
Para agradecer ao Cardeal Schönborn pelo empréstimo da catedral e “pela confiança depositada em nós”, recompensou pecuniariamente o organizador do fund raising (coleta de fundos), o ativista LGBT Gery Keszler.
Os símbolos mais sagrados cristãos abusados em diversão da agenda LGBT |
Este último promoveu em 1992 o “Life Ball”, outro evento de fund raising felizmente cancelado este ano pela perda de seus principais patrocinadores, informa ainda a publicação romana.
É a terceira vez que cardeal Schönborn cede a Catedral à associação “Life +”, que promove iniciativas “favoráveis aos LGBT”.
Em 1º de dezembro de 2017, por exemplo, permitiu que Conchita Wurst – sempre na Catedral e sempre por ocasião do Dia Mundial da Aids – discursasse durante uma reunião de oração, quase “totalmente consagrado” ao lobby LGBT.
Naquela a manifestação, a drag queen reclamou contra uma suposta “perseguição contra aqueles que vivem sua identidade de uma maneira diferente”.
Sua diatribe patenteou que a AIDS era usada apenas como pretexto para fazer uma vergonhosa campanha ideológica “amiga dos LGBT”.
Também naquela reunião, o cardeal deu as boas-vindas na entrada da histórica Catedral de Santo Estêvão ao co-organizador Keszler.
Este, por sua vez, “agradeceu” ao arcebispo de Viena declarando publicamente que durante um jantar privado o cardeal o teria “abençoado” juntamente com seu “parceiro”.
Em 2018, sempre na presença do cardeal, no altar-mor da Catedral de Viena, o ator Philipp Hochmair, conhecido por interpretar papéis homossexuais, exibiu-se de peito nu, acompanhado de vários extras disfarçados de demônios.
É a terceira vez que cardeal Schönborn cede a Catedral à associação “Life +”, que promove iniciativas “favoráveis aos LGBT”.
Em 1º de dezembro de 2017, por exemplo, permitiu que Conchita Wurst – sempre na Catedral e sempre por ocasião do Dia Mundial da Aids – discursasse durante uma reunião de oração, quase “totalmente consagrado” ao lobby LGBT.
Naquela a manifestação, a drag queen reclamou contra uma suposta “perseguição contra aqueles que vivem sua identidade de uma maneira diferente”.
Sua diatribe patenteou que a AIDS era usada apenas como pretexto para fazer uma vergonhosa campanha ideológica “amiga dos LGBT”.
Também naquela reunião, o cardeal deu as boas-vindas na entrada da histórica Catedral de Santo Estêvão ao co-organizador Keszler.
Este, por sua vez, “agradeceu” ao arcebispo de Viena declarando publicamente que durante um jantar privado o cardeal o teria “abençoado” juntamente com seu “parceiro”.
Em 2018, sempre na presença do cardeal, no altar-mor da Catedral de Viena, o ator Philipp Hochmair, conhecido por interpretar papéis homossexuais, exibiu-se de peito nu, acompanhado de vários extras disfarçados de demônios.
Catedral de Viena transformada em local de bacanal para reunir dinheiro para a agenda LGBT em 2018 |
O concerto escandaloso, para dizer o mínimo, foi executado sob o efeito de luzes
psicodélicas pelo grupo Elektrohand Gottes e teve como música de fundo
rock e eletrônica.
Foi uma espécie de “adaptação” repugnante da ópera austríaca “Jedermann”, de Hugo von Hofmannsthal, apresentada pela primeira vez em 1911.
O texto original trata da conversão ao cristianismo de um homem rico, mas viciado, que percebeu nos últimos momentos da vida que nem amigos nem dinheiro o seguiriam até o túmulo.
A cumplicidade do cardeal levanta graves suspeitas por causa das repetidas violações do Catecismo da Igreja Católica (artigos 2357 e 2358 sobre homossexualidade), registrou “Corrispondenza Romana”.
O purpurado forjará sem dúvida escapatórias para tentar fugir do Catecismo no momento do aperto.
Mas o que torna ainda mais complicado o problema é o silêncio prolongado e inexplicável de Roma, que agora desistiu de cuidar de seu rebanho e de defender a doutrina, o exemplo e a vida de Jesus Cristo.
Foi uma espécie de “adaptação” repugnante da ópera austríaca “Jedermann”, de Hugo von Hofmannsthal, apresentada pela primeira vez em 1911.
O texto original trata da conversão ao cristianismo de um homem rico, mas viciado, que percebeu nos últimos momentos da vida que nem amigos nem dinheiro o seguiriam até o túmulo.
A cumplicidade do cardeal levanta graves suspeitas por causa das repetidas violações do Catecismo da Igreja Católica (artigos 2357 e 2358 sobre homossexualidade), registrou “Corrispondenza Romana”.
O purpurado forjará sem dúvida escapatórias para tentar fugir do Catecismo no momento do aperto.
Mas o que torna ainda mais complicado o problema é o silêncio prolongado e inexplicável de Roma, que agora desistiu de cuidar de seu rebanho e de defender a doutrina, o exemplo e a vida de Jesus Cristo.
Fonte - lumenrationis
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