Esquerda histórica e extrema esquerda espanholas comemoram ascensão ao poder |
Por Luis Dafaur
A ideologia comunista avança na Europa de mãos dadas com o progressismo ousado do pontificado do Papa Francisco nos países que se destacavam por sua catolicidade, apontou o site “Corrispondenza Romana”.
A mais assustadora bandeira vermelha foi desfraldada na Espanha através do governo constituído pela aliança entre o velho PSOE e o novo e extremista PODEMOS, financiado em seu início por Hugo Chávez.
Eles criaram um pacto voltado diretamente contra a Igreja: violaram os acordos vigentes com a Santa Sé; baniram o ensino da religião nas escolas, impuseram uma perversa educação “afetivo-sexual”, mero cavalo de Tróia do espírito contraceptivo, abortista e aberto aos LGBT; negaram aos progenitores o direito de escolher para seus filhos a escola e a educação religiosa.
O surto de coronavírus está servindo de pretexto para instalarem um ditatorialismo social e econômico.
Nas eleições parlamentares de fevereiro, mais uma bandeira “vermelha” foi encravada em outro país de grande tradição católica: a Irlanda.
A extrema-esquerda irlandesa reuniu cinco listas (Sinn Fein, antigo partido dos terroristas da IRA; os Verdes, ecologistas; Solidariedade-Pessoas antes que o lucro, antipropriedade privada; Independente pela mudança; Partido dos Trabalhadores, socialista) e venceu com 34,7% dos votos, tornando-se a força revolucionária mais forte da Europa, uma vez que na Grécia a Syrisa obteve “apenas” 31,5% dos votos nas eleições de julho passado.
A mais assustadora bandeira vermelha foi desfraldada na Espanha através do governo constituído pela aliança entre o velho PSOE e o novo e extremista PODEMOS, financiado em seu início por Hugo Chávez.
Eles criaram um pacto voltado diretamente contra a Igreja: violaram os acordos vigentes com a Santa Sé; baniram o ensino da religião nas escolas, impuseram uma perversa educação “afetivo-sexual”, mero cavalo de Tróia do espírito contraceptivo, abortista e aberto aos LGBT; negaram aos progenitores o direito de escolher para seus filhos a escola e a educação religiosa.
O surto de coronavírus está servindo de pretexto para instalarem um ditatorialismo social e econômico.
Nas eleições parlamentares de fevereiro, mais uma bandeira “vermelha” foi encravada em outro país de grande tradição católica: a Irlanda.
A extrema-esquerda irlandesa reuniu cinco listas (Sinn Fein, antigo partido dos terroristas da IRA; os Verdes, ecologistas; Solidariedade-Pessoas antes que o lucro, antipropriedade privada; Independente pela mudança; Partido dos Trabalhadores, socialista) e venceu com 34,7% dos votos, tornando-se a força revolucionária mais forte da Europa, uma vez que na Grécia a Syrisa obteve “apenas” 31,5% dos votos nas eleições de julho passado.
Sinn-Fein, partido dos antigos terroristas do IRA comemora a vitória da aliança de extrema esquerda |
Os resultados na estão em proporção com a descristianização do país, diz Corrispondenza Romana.
O Sinn Fein é um partido militante pró-aborto e pró-LGBT que não hesitou em expulsar de suas fileiras a única voz que pedia a possibilidade de se negar o aborto, a objeção de consciência para os médicos, o atendimento de emergência para os bebês que sobreviveram ao aborto e o ultrassom do bebê.
O atual primeiro primeiro-ministro, Leo Varadkar, é um notório homossexual e anticatólico que introduziu o “casamento” homossexual, facilitou o divórcio e cancelou o crime de blasfêmia, medidas que haviam sido aprovadas em referendo popular.
Como na América Latina, também na Europa as forças de esquerda, sendo incapazes de arrebatar o poder pelo caminho eleitoral, tentam fazê-lo através de distúrbios nas ruas.
Aconteceu na França, onde centenas de anarquistas desfilaram pelas ruas de Montpellier na terça-feira de do chamado “Karnaval dos Mendigos”.
Dita passeata foi proibida por vários anos devido ao seu vandalismo: lixeiras incendiadas, vitrines quebradas, lojas saqueadas, confrontos com a polícia.
É o festival habitual da subversão anárquica, a qual eclode sempre que eventos “culturais” como esse são organizados.
As proibições são emitidas, mas não são cumpridas, patenteando a impotência e o descrédito dos sistemas políticos.
O Sinn Fein é um partido militante pró-aborto e pró-LGBT que não hesitou em expulsar de suas fileiras a única voz que pedia a possibilidade de se negar o aborto, a objeção de consciência para os médicos, o atendimento de emergência para os bebês que sobreviveram ao aborto e o ultrassom do bebê.
O atual primeiro primeiro-ministro, Leo Varadkar, é um notório homossexual e anticatólico que introduziu o “casamento” homossexual, facilitou o divórcio e cancelou o crime de blasfêmia, medidas que haviam sido aprovadas em referendo popular.
Como na América Latina, também na Europa as forças de esquerda, sendo incapazes de arrebatar o poder pelo caminho eleitoral, tentam fazê-lo através de distúrbios nas ruas.
Aconteceu na França, onde centenas de anarquistas desfilaram pelas ruas de Montpellier na terça-feira de do chamado “Karnaval dos Mendigos”.
Dita passeata foi proibida por vários anos devido ao seu vandalismo: lixeiras incendiadas, vitrines quebradas, lojas saqueadas, confrontos com a polícia.
É o festival habitual da subversão anárquica, a qual eclode sempre que eventos “culturais” como esse são organizados.
As proibições são emitidas, mas não são cumpridas, patenteando a impotência e o descrédito dos sistemas políticos.
Ascensão comunista acompanha tendência inaugurada pelo Papa Francisco |
A autoridade é escarnecida, ficando desarmada diante da violência cega e da arrogância delinquente e de claro matiz político da extrema- esquerda.
No ano passado, centenas de criminosos soltos se reuniram no Boulevard de Strasbourg, onde se localizam a estação de trem, a rodoviária, o quartel geral da polícia, hotéis e lojas.
A reação policial ficou restrita a apenas seis prisões após ondas de roubos, saques, depredações e ataques com coquetéis Molotov.
O ressurgimento comunista em países simbólicos do catolicismo é um sinal que não pode ser subestimado, diz o site italiano.
Especialmente porque os resultados na Espanha e na Irlanda refletem uma transformação nos costumes que sobe por canais eleitorais e incendeia um clima civil, político e cultural já perigosamente alterado.
É muito mais assustador quando se veem bispos e sacerdotes acolhendo militantes LGBT e imigrantes muçulmanos exaltados até nas paróquias.
Simultaneamente, pregam contra os “ricos”, a cultura nacional tradicional, a propriedade privada, a família solidamente diferenciada, as formas antigas de piedade e os bons costumes católicos.
No ano passado, centenas de criminosos soltos se reuniram no Boulevard de Strasbourg, onde se localizam a estação de trem, a rodoviária, o quartel geral da polícia, hotéis e lojas.
A reação policial ficou restrita a apenas seis prisões após ondas de roubos, saques, depredações e ataques com coquetéis Molotov.
O ressurgimento comunista em países simbólicos do catolicismo é um sinal que não pode ser subestimado, diz o site italiano.
Especialmente porque os resultados na Espanha e na Irlanda refletem uma transformação nos costumes que sobe por canais eleitorais e incendeia um clima civil, político e cultural já perigosamente alterado.
É muito mais assustador quando se veem bispos e sacerdotes acolhendo militantes LGBT e imigrantes muçulmanos exaltados até nas paróquias.
Simultaneamente, pregam contra os “ricos”, a cultura nacional tradicional, a propriedade privada, a família solidamente diferenciada, as formas antigas de piedade e os bons costumes católicos.
Fonte - lumenrationis
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