Padre James Martin |
O mediador jesuíta norte-americano James Martin, um cruzado da causa gay, publicou o enésimo artigo sobre o único assunto que parece interessá-lo, no qual incentiva os católicos a celebrarem o Mês do Orgulho LGBTI.
No site da organização Outreach, um 'apostolado' voltado para pessoas LGBTI, Martin escreveu intitulado 'Os católicos podem celebrar o Mês do Orgulho? Sim, e aqui está o porquê'. Martin pode continuar a percorrer o caminho da ambiguidade nesta matéria, a salvo não só do apoio esmagador da cultura secular, que dedica um dos doze meses do ano a celebrar uma tentação, mas também com uma parte ascendente da hierarquia.
Da própria Roma sopram ventos favoráveis para sua causa, e agora ele pode se congratular por um de seus defensores mais determinados, o bispo de San Diego, Robert McElroy, aluno do pedófilo deposto Theodore McCarrick, acaba de ser elevado ao cardinalato, enquanto permanecem sem o chapéu de arcebispos como os de Paris, Milão ou, em sua própria terra, seu próprio metropolitano, o arcebispo de Los Angeles, a maior diocese dos Estados Unidos, José Gómez. O novo cardeal escreveu um artigo inteiro na revista America em sua defesa em 2017, intitulado: 'Os ataques ao padre James Martin revelam um câncer dentro da Igreja dos Estados Unidos'.
Em sua defesa dos católicos que participam de uma festa em que sempre foram abundantes os ataques à fé, ele joga com a ambiguidade das palavras com aquela habilidade que às vezes parece justificar o pejorativo 'jesuíta'. Assim, chega-se a justificar a palavra 'orgulho' - sendo raro que um padre convide a celebrar o primeiro pecado mortal - alegando que existem várias formas de orgulho, uma das quais expressa apenas a consciência da própria dignidade.
É a mesma ambiguidade com que se refere aos gays (e outros grupos integrados). Em princípio, e se se trata de uma mera orientação sexual, uma tendência involuntária, é claro que não só não é pecado, mas pode ser a cruz específica sobre a qual se ascender à santidade; enquanto os atos homossexuais foram unanimemente condenados desde antes de Cristo e ao longo da história da Igreja. Martin nunca esclarece essa distinção, e é notável que aqueles que pregam preferencialmente (ou exclusivamente) aos homossexuais não parecem estar tentando dissuadi-los dos atos em si.
Na organização católica de ajuda gay Courage, um gay anônimo responde à mensagem enganosa de Martin com um post intitulado “Você está me machucando, padre Martin”, no qual ele diz: “Eu sou uma pessoa, não uma pessoa gay. Existem apenas três tipos de pessoas: Divinas, Angélicas e Humanas. A pessoa humana não pode ser reduzida à sua experiência. Minha identidade é a de uma filha amada de Deus, e não pode ser rebaixada a mais nada”.
“Pela minha natureza de pessoa humana, sou criação de Deus e somente dele. Deus me fez para Si mesmo, e Ele me chama para me aproximar Dele nesta vida para que eu possa ficar com Ele para sempre na próxima.”
“Para permanecer com Deus, devo seguir Seus mandamentos e os ensinamentos de Sua Noiva, a Santa Igreja Católica. Se vou seguir essas regras definidas para mim, tenho que saber quais são, o que eles realmente são. Nenhuma versão diluída de fé me levará ao céu."
“Sinto que você hesita em dizer que agir de acordo com desejos do mesmo sexo é errado. É inerentemente errado, padre. O desígnio de Deus para o amor conjugal não inclui a união de homem e homem ou mulher e mulher. Simplesmente não funciona."
Fonte - infovaticana
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jbpsverdade: Eu não entendo como tem gente que se diz cristão e apoia uma abominação dessa. Junho é o mês consagrado ao SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, isso é uma verdadeira apostasia. Porque o Papa Francisco não toma uma decisão enérgica contra esse padre? Sinceramente não dá pra entender isso. Jesus diz que "AS PORTAS DO INFERNO NÃO SE PREVALECERÃO CONTRA A MINHA IGREJA". Esse padre não faz parte da Igreja de Cristo, o homossexualismo é uma porta para o inferno, que pratica ou é a favor, não pertence a verdadeira Igreja fundada por Cristo, estão sendo enganados e o seu destino, caso não se arrependa, é justamente o "lago de fogo."
Temos que nos orgulhar de ser cristão, pertencer ao REINO DE DEUS, e não de uma abominação dessa. Jesus diz aos Seus apóstolos que enviaria o Espírito Santo para nos ensinar e nos recordar tudo o que Ele falou, com certeza quem concorda com uma abominação dessa, não está sendo ensinado pelo Espírito Santo.
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